Sobre as tendências futuras, Pedro Fernandes prevê que a hiperautomação tornar-se-á cada vez mais cognitiva, evoluindo da automação de processos para a automação de funções humanas. Antecipa, assim, uma diminuição da figura do «Human-in-the-loop» e um foco crescente em áreas como ética, conformidade e sustentabilidade.
Por último, abordou o impacto da hiperautomação na criação de empregos e desenvolvimento de competências, destacando oportunidades para especialistas em automação de processos, ciência de dados, ética, regulação e risco informático, entre outros. Na tomada de decisões estratégicas, Pedro Fernandes conclui que a hiperautomação traz acesso a informações em tempo real, estimulando decisões mais informadas e ágeis, de resto uma opinião transversal a todos os entrevistados.