A fintech vencedora vai ter a oportunidade de entrar no programa Start Path, participar em sessões de mentoria com especialistas e ganhar «um prémio de 50 mil euros de apoio de marketing».
As startups seleccionadas vão poder acelerar as suas soluções, além de terem oportunidade de se expandirem internacionalmente.
Fundada em 2009, a empresa nacional tem actualmente 12 mil clientes e vai continuar a operar com a mesma marca, equipa e liderança.
Num novo escritório na The Fintech House, a empresa tem actualmente 15 vagas já disponíveis nas áreas de tecnologia, contabilidade e banca.
No ano passado, a fintech contribui para a «educação financeira» de mais de 9500 portugueses e deu formação em 114 empresas em todo o País.
A fintech nacional tem uma aplicação para ajudar as pequenas e médias empresas, assim como os freelancers, na gestão financeira diária. A Rauva quer ainda «tornar o empreendedorismo acessível a todos» e está num processo de transformação para ser um banco digital.
A tecnológica especializada em gestão de despesas para empresas chegou a Portugal e tem já quinze clientes no País. O foco é «o desenvolvimento da carteira de clientes», mas a Payhawk não descarta vir a ter uma equipa local.
O novo hub ampliado de Lisboa irá evoluir de um centro de vendas e é um espaço que incorpora todas as funções que acompanham a experiência do cliente.
Com a aquisição, a tecnológica quer tornar-se no «primeiro banco digital português e europeu inteiramente orientado para as empresas» e criar novos produtos e serviços financeiros, nomeadamente em matéria de crédito.
Os resultados levaram a empresa a rever em alta as perspectivas de crescimento que tinha estabelecido no início do ano.
