O estudo The State of Endpoint Security Today da empresa de cibersegurança concluiu que a maioria das empresas que sofreram ataques de ransomware no último ano e não têm software que combata este tipo de ameaça. O que revela a falta de preparação das organizações para o sofisticado mundo do cibercrime.
O inquérito da Sophos, que envolveu mais de 2700 PME de 10 países e foi conduzido pela Vanson Bourne, mostrou ainda que 66% dos IT Managers não compreende o que é anti-exploit software.
De acordo com o estudo, o ransomware continua a ser a principal ameaça às empresas sendo que 31% das empresas inquiridas espera ser vítima de um ataque destes no futuro. Além disso, os três países mais atacados por ransomware são a India (67%), México (65%) e Estados Unidos da América (60%).
O relatório detalha ainda os setores mais afetados por ataques de ransomware. São eles: a Saúde e Tecnologias (76%) seguida de Energia, Petróleo e Gás (65%) e Negócios e Serviços Profissionais (59%).
«Uma das principais preocupações que os ataques de ransomware dão às empresas é o prejuízo. Este estudo apurou que 25% dos inquiridos estima um custo entre os 13 mil a 70 mil dólares para resgatar um terminal afetado», afirma Ricardo Maté, Country Manager da Sophos Ibéria.
«A outra preocupação que as empresas deverão ter é o facto de que ao contrário do lightning as empresas atacadas por ransomware poderão esperar um novo ataque no espaço de 12 meses com os prejuízos financeiros, técnicos e de negócio daí decorrentes», conclui.
A prevenção de um ataque de ransomware é uma realidade, no entanto, há que ter em conta que a utilização de um software de segurança atualizada não é uma garantia para prevenir um ataque. Isto só será possível com acesso ao um software anti-ransomware que 98% dos inquiridos reconhece que a sua implementação é a única forma de prevenção de ataques.
Poderá ter acesso ao estudo The State of Endpoint Security Today, clique aqui.