Kaspersky revela aumento de 40% nos ataques de phishing em 2023
As aplicações de mensagens, as plataformas de inteligência artificial, como ChatGPT, as redes sociais e as criptomoedas foram as oportunidades mais exploradas pelos cibercriminosos.
As aplicações de mensagens, as plataformas de inteligência artificial, como ChatGPT, as redes sociais e as criptomoedas foram as oportunidades mais exploradas pelos cibercriminosos.
Com a compra, a empresa nacional vai ter «maior solidez empresarial, novas valências, conhecimento e a abertura de novos mercados».
Segundo o relatório, as principais ciberameaças que as organizações portuguesas enfrentam são o phishing (70%), os softwares maliciosos com encriptação de dados e pedido de resgate (63%) e os ataques DDoS (29%).
Entrevista a Esteban Hernandez, security specialist solutions architect na Amazon Web Services (AWS).
Um estudo do Observatório de Cibersegurança do Centro Nacional de Cibersegurança mostra que o tema está na agenda das empresas nacionais. Em 2022, perto de metade das organizações portuguesas tinha definido ou revisto a Política de Segurança das TIC nos últimos 24 meses.
O relatório revela ainda que, Portugal com 12 ataques, ocupa o 28.º lugar dos países mais afectados num total de 104 analisados.
O estudo revela ainda menos de 1% das oganizações mostrou ter uma política de divulgação de vulnerabilidades e que mais de 10% têm certificados SSL inválidos.
Tal como no ano passado, o sector industrial foi o mais visado. A nível geográfico, a América do Norte, com 50% dos ataques, foi a região mais afectada.
O grupo de empresas abrange diversos sectores de actividade, em que se destacam as áreas de Web3, Health, CleanTech, AI, LegalTech, FoodTech e Cibersegurança.
O ano de 2023 fica marcado pela inflacção, pela instabilidade económica, pela situação geopolítica e por uma incerteza quanto ao futuro. O sector das TIC continua a ser um dos mais resilientes mas, em Portugal, o contexto político e os atrasos na implementação do Plano de Recuperação e Resiliência podem afectar o crescimento das empresas neste novo ano. Quase todos os líderes consideram que 2024 vai ser um ano desafiante e marcado pela tecnologia da inteligência artificial generativa; a maioria mantém-se moderadamente optimista.
Fidemo 2019