O Doutor Finanças anunciou os resultados de 2023, em que conseguiu um volume de negócios «recorde» de mais de 15 milhões de euros, o que representa um aumento de 50% em relação ao ano anterior.
A fintech nacional especializada em finanças pessoais explica os resultados com a «subida acentuada da inflação e das taxas de juro» que criaram dificuldades adicionais às famílias, o que levou a estas tivessem recorrido à plataforma.
No ano passado, 140 mil pessoas pediram esclarecimentos, apresentação de soluções financeiras adequadas às suas necessidades e partilha de informação e ferramentas. Na área do crédito à habitação, foram adjudicados 800 milhões de euros em crédito habitação, um crescimento de 33% face a 2022, e geridos mais de 87 mil processos pelo Doutor Finanças, «consolidando a sua posição como maior intermediário de crédito digital em Portugal», diz a empresa. Já na área de seguros, em 2023 foram iniciadas através do Doutor Finanças 5500 apólices, totalizando 1,8 milhões de euros em prémios comerciais.
Além disso, 2023, foi marcado pela abertura das primeiras 20 lojas da empresa, o que permitiu reforçar o raio de acção e estar mais próximos dos clientes; pelo aumento da equipa que chegou aos 237 colaboradores; e pelo lançamento de uma progressive web app designada ‘Área Pessoal’, para acompanhar de forma mais personalizada todos os utilizadores. O Doutor Finanças destaca ainda que contribui para a «educação financeira» de mais de 9500 portugueses e deu formação em 114 empresas em todo o País.
Rui Bairrada, CEO do Doutor Finanças, faz um resumo do que se passou em 2023 e salienta a missão da empresa: «Estamos muito satisfeitos com este balanço que não só comprova, como reforça a confiança que as pessoas têm na nossa equipa e na informação que o Doutor Finanças partilha. Trabalhamos todos os dias para conseguirmos prestar apoio a cada vez mais famílias e contribuir para um maior bem-estar financeiro dos portugueses».
