A InnoWave apresentou os resultados financeiros anuais com receitas consolidadas de 24,1 milhões de euros, um aumento de 23% em relação a 2020. Entre as áreas de maior crescimento encontram-se a de IoT (Internet of Things – Internet das Coisas), cibersegurança, de Salesforce, de testes automáticos de software e de blockchain.
As áreas de Comunicações, Media & Tecnologia, representando 79% do negócio, seguida dos Serviços Financeiros e Seguros com 11% e Energia com 7% foram as mais representativas na facturação da InnoWave.
O mercado internacional valeu 79% do volume de negócios de 2021, em que os mais relevantes foram foram o Reino Unido, com 38% do negócio, Benelux com 18% e os Estados Unidos da América com 16%. Destaque ainda para a Índia que tem registado um crescimento rápido e representa agora 7% do volume de negócios global. O mercado nacional fiou-se por 21%, sendo o segundo mais importante da InnoWave em termos de dimensão.
Tiago Gonçalves, CEO da InnoWave, explica desempenho conseguido: «Este é o resultado directo da nossa estratégia de construção de uma organização centrada nas pessoas, contratando os melhores talentos e aumentando a qualificação dos profissionais onde estamos presentes. Reflecte ainda o resultado da estratégia de concentração do nosso negócio nas ofertas mais estratégicas e inovadoras e o objectivo de ajudar as empresas líderes mundiais a potencializar os seus negócios utilizando o melhor da tecnologia (digital, cloud, IoT, segurança, Data & AI e blockchain)».
Dado os bons resultados, a tecnológica reviu as suas previsões para 2022 e tem como objectivo terminar este ano com receitas de 30,9 milhões de euros, o que representa um crescimento de 28%. Segundo a InnoWave, 16% desse aumento de ser orgânico e 12% proveniente de aquisições.
Para sustentar este aumento de negócio, a empresa vai reforçar a equipa e pretende contratar 160 pessoas maioritariamente em Portugal e na Índia e planeia abrir mais duas localizações em território nacional «com o intuito de melhor cobrir o território e conferir às suas equipas mais opções de localização».