Minsait ajuda empresas a prepararem-se para o AI Act
A empresa do Grupo Indra anunciou o AI ACTion, um serviço que ajuda as organizações a implementar inteligência artificial nas suas operações em conformidade com a legislação europeia.
A empresa do Grupo Indra anunciou o AI ACTion, um serviço que ajuda as organizações a implementar inteligência artificial nas suas operações em conformidade com a legislação europeia.
A Defesa Cognitiva surge como uma aplicação de IA que simula processos cognitivos humanos para identificar e neutralizar ciber-ameaças de forma autónoma. Especialistas destacam o potencial desta abordagem em promover a transparência, a capacidade de adaptação contínua e uma cultura de segurança mais sólida nas organizações.
O relatório destaca ainda que 53% destas organizações usam a tecnologia para melhorar a experiência do cliente ou do utilizador interno.
A multinacional alterou a sua estrutura e criou uma holding para reforçar a posição no mercado e consolidar-se como uma «referência» nas áreas da defesa, aeroespacial e tecnologias digitais avançadas.
O estudo mostra ainda que 33% dos inquiridos já estão a utilizar inteligência artificial para melhorar a gestão de reservas, venda de serviços turísticos e criar sistemas de recomendação hiperpersonalizados.
Um estudo da Minsait mostra que, em Portugal, 90% das empresas vê a eficiência como o principal motivo para a adopção da inteligência artificial e que 39% considera que os dados são a barreira mais evidente na implementação dessa tecnologia.
A Minsait Business Consulting é a nova unidade de negócio desta empresa da Indra, em Portugal. O objectivo passa por apoiar as organizações nacionais e angolanas na aceleração da sua transformação digital, cultural e do negócio.
A Minsait Xtudio conta com uma equipa de cerca de 150 profissionais com uma base multidisciplinar, que passa pela engenharia, design, marketing, jornalismo, sociologia, entre outros.
A empresa quer transformar a Minsait «num dos principais players de serviços de TI na Europa e na América Latina».
O ano de 2023 fica marcado pela inflacção, pela instabilidade económica, pela situação geopolítica e por uma incerteza quanto ao futuro. O sector das TIC continua a ser um dos mais resilientes mas, em Portugal, o contexto político e os atrasos na implementação do Plano de Recuperação e Resiliência podem afectar o crescimento das empresas neste novo ano. Quase todos os líderes consideram que 2024 vai ser um ano desafiante e marcado pela tecnologia da inteligência artificial generativa; a maioria mantém-se moderadamente optimista.
Fidemo 2019