A promessa de uma computação (quase) sem servidores
Não se pode dizer que serveless computing seja a ausência de servidores. O que é, sim, é a ausência da preocupação de gerir esses mesmos servidores.
Não se pode dizer que serveless computing seja a ausência de servidores. O que é, sim, é a ausência da preocupação de gerir esses mesmos servidores.
‘O mundo inteiro cabe em Lisboa’ é o mote do festival de cinema Doclisboa mas mais valia ser do Web Summit; ou, como disse Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, nestes dias a cidade «torna-se a capital do mundo». É que com participantes e empresas de 159 países, este é, sem margem para dúvidas, o evento mais internacional que acontece no País, além de um dos mais conceituados na Europa. Fomos perceber como é que o «maior encontro de empreendedores do mundo», como gosta de lhe chamar o fundador Paddy Cosgrave, tem ajudado os projectos tecnológicos nacionais e internacionais.
O palco é ocupado pela computação em nuvem e pelo Big Data, que recebem toda a atenção e aplausos. Lá atrás, e trabalhar para que todos estes conceitos vinguem, estão os data centers. Na era moderna, a nuvem pode ser rainha, mas o data center é o poder por trás do trono.
À medida que o ritmo de recolha de dados avança, chegamos perto do limite do actual poder de processamento dos computadores tradicionais. A computação quântica promete ser o próximo passo, as grandes marcas já estão a investir, mas ainda estamos longe de a ver aplicada ao dia-a-dia das empresas.
Não são propriamente bancos, mas oferecem serviços financeiros. As fintech prometem revolucionar a banca tradicional com cartões gratuitos, sem comissão de manutenção e com taxas de câmbio mais baratas. A businessIT fez um teste com estas soluções e há três meses que é cliente N26 e Revolut.
A inovação e a transformação digital que está a ocorrer em toda a sociedade alterou o mercado de trabalho que necessita agora, mais que nunca, de talentos na área das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).
Nas últimas semanas, as caixas de entrada dos correios electrónicos foram verdadeiramente “bombardeadas” por emails sobre privacidade, com as empresas a escreverem-nos – a nós, cidadãos –, em estado de pânico. O tema: Regulamento Geral de Protecção de Dados (RGPD). «Sim, aceito», eram as palavras em forma de ‘clique’ que as empresas queriam “ouvir”.
Tudo comunica com tudo. A batedeira, o frigorífico, o automóvel, a escova de dentes, a impressora, o autocarro, a lâmpada, o contador de luz, todas estas coisas, no maravilhoso mundo da IoT, têm um IP e, por isso, têm identidade - recolhem dados e distribuem-nos. A Internet das Coisas promete transformar todos...
Fidemo 2019