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ThreatCloud AI da Check Point quer dar resposta à crescente sofisticação dos ciberataques 

A solução «combina telemetria avançada, inteligência artificial e pontos de aplicação distribuídos para antecipar, decidir e neutralizar ataques em tempo real».

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A Check Point Software Technologies lançou o ThreatCloud AI para dar resposta à crescente sofisticação das ameaças. Segundo dados da empresa, os ciberataques com recurso a técnicas avançadas de automação cresceram 28% no último ano.

A solução, que já está disponível através da plataforma Infinity, «combina telemetria avançada, inteligência artificial e pontos de aplicação distribuídos para antecipar, decidir e neutralizar ataques em tempo real».

Segundo a Check Point, o sistema funciona como o “cérebro” das defesas digitais” já tem acesso aos dados de ameaças de sensores em todo o mundo, analisa a superfície de ataque de cada organização, bloqueia as possíveis rotas nas redes e implementa medidas preventivas automaticamente e «em segundos».

Além disso, as decisões do ThreatCloud AI são aplicadas por agentes distribuídos, desde a rede até à cloud, endpoints e identidade de forma a garantir uma protecção abrangente.

Rui Duro, country manager Check Point Software em Portugal, explica que «os ataques evoluíram, e a defesa também tem de evoluir. O ThreatCloud AI não é apenas uma base de dados de ameaças, é um sistema vivo que pensa, planeia e age. É o verdadeiro cérebro por trás da próxima geração de ciberdefesa».

O responsável acrescenta por que motivo o novo sistema é um salto qualitativo na protecção das empresas: «Com o ThreatCloud AI, conseguimos reduzir drasticamente os tempos de resposta e garantir que as defesas acompanham o ritmo dos atacantes».

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