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CyberInspect é a nova unidade de negócio de cibersegurança da NOS

A nova área surge para responder à «evolução de normas nacionais e internacionais que exigem uma maior capacidade de prevenção de riscos» e no âmbito do aumento das ameaças e ciberataques.

Duarte Sousa Lopes © NOS

A NOS lançou uma nova área de negócio dedicada à cibersegurança que quer «democratizar» a monitorização de riscos digitais. A CyberInspect é uma plataforma com inteligência artificial que permite o diagnóstico completo das vulnerabilidades digitais e dá apoio na mitigação dos riscos existentes.

A oferta base consiste em pacotes de testes específicos, realizados de acordo com uma calendarização pré-definida ao longo do ano, e ainda uma avaliação mensal do índice de risco.

Adicionalmente, a CyberInspect oferece também a opção de escolha individual dos testes a realizar, fornecendo aconselhamento personalizado, sem custos adicionais, sempre que necessário. Para já, a nova área de negócio da NOS oferece quatro tipos de testes: o Índice de Risco de Cibersegurança, que avalia o risco de exposição digital de um produto/serviço digital e compara-o com o de outras empresas que actuam no mesmo sector; Teste de Intrusão Automático; Mapeamento de Vulnerabilidades e Análise de Código.

Segundo a empresa, esta solução é diferenciadora do que existe no mercado «ao agregar os diagnósticos de risco mais relevantes e ao simplificar toda a experiência, usando uma única plataforma de fácil utilização» e fornecendo relatórios com a síntese da informação mais relevante.

A NOS explica que a unbidade de negócio surge para responder à «evolução de normas nacionais e internacionais que exigem uma maior capacidade de prevenção de riscos» e no âmbito do aumento das ameaças e ciberataques.

Duarte Sousa Lopes, responsável da CyberInspect esclarece que a plataforma serve para «ajudar as empresas e organizações a identificar os riscos e como os prevenir, através dos testes mais relevantes, disponibilizados num formato simplificado e numa só plataforma de fácil acesso, com acompanhamento e suporte de especialistas ao longo de todo o processo».

O responsável acrescenta que «assim é possível testar rapidamente um site, uma aplicação, uma loja online ou um processo digital com parceiros» e que, por outro lado, vai permitir «as empresas a prepararem-se para as obrigações regulatórias que se irão alargar, devido ao foco da União Europeia e Portugal numa maior resiliência digital».

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