A Sage apresentou os resultados do ano fiscal de 2023 em que conseguiu resultados sólidos e continuar a crescer. A receita recorrente subjacente aumentou 12% para 2,4 mil milhões de euros (2,0 mil milhões de libras) já a receita total 10% para 2,5 mil milhões de euros (2,1 mil milhões de libras).
Já o EBITDA aumentou 16%, para 636 milhões de euros (553 milhões de libras) e lucro operacional regulamentar aumentou 14% para 374 milhões de euros (325 milhões de libras), o que inclui
«ganhos extraordinários em vendas de negócios no ano fiscal de 2022, mais restruturação
de propriedades e despesas relacionadas com fusões e aquisições no ano fiscal de 2023», explica a empresa.
A receita recorrente anual (ARR) também aumentou o que deve ao «crescimento geral em todas as regiões e equilibrado entre clientes novos e existentes». A soluções cloud foram uma dos motivos para o crescimento das receitas já que aumentaram 28% para 787,1 milhões de euros ( 684 milhões de libras). Segundo a tecnológica, a penetração do Sage Business Cloud é de de 84% contra 75% no ano fiscal de 2022. Os bons resultados foram também impulsionados pelas aquisições da Spherics e da Corecon.
Steve Hare, CEO da Sage, faz um balanço dos últimos 12 meses: «A Sage reportou fortes resultados no ano fiscal de 2023, com crescimento de receitas de dois dígitos, crescimento da rentabilidade e forte fluxo de caixa. Mantivemos um bom ritmo ao longo do ano em todas as regiões, impulsionados por uma sólida execução estratégica. Continuamos a ajudar as pequenas e médias empresas a alcançar o sucesso, fornecendo-lhes
as ferramentas e a experiência de que necessitam para simplificar os seus processos
contabilísticos e de RH, para agilizar as suas operações e tomar decisões de negócios bem
informadas».
A empresa entra no novo ano fiscal com optimismo e espera que o crescimento da receita orgânica total
de 2024 «permaneça geralmente em linha com o ano anterior» com margens operacionais com tendência ascendente».
O responsável dá perspectivas para 2024: «As PME continuam a digitalizar-se, apesar da incerteza macroeconómica. Estamos a construir uma plataforma resiliente para proporcionar um crescimento sustentado e eficiente, e estou confiante de que a Sage está bem posicionada para aproveitar a oportunidade que o mercado oferece em 2024 e no futuro».