A multinacional anunciou o serviço modular de cibersegurança cuja tecnologia permite às organizações acesso a informação valiosa sobre os riscos de segurança online mais importantes para o seu negócio.
Na verdade, o Pulse «é como medir o pulso à segurança de uma empresa, detectando a qualquer momento os principais riscos que uma organização está a enfrentar a nível tecnológico», explicou António Miguel Ferreira, managing director da Claranet e responsável pela região da Ibéria e América Latina.
O serviço classifica os riscos de A (menor risco) a F (maior risco) e divide-os por várias vertentes de análise associadas aos principais pontos e actividades de risco numa infraestrutura de TI, tais como a segurança de email, serviços expostos na Internet, credenciais, fuga de informação, phishing e hacking.
A avaliação é feita regularmente e de forma automática após a qual é enviado um relatório ao cliente com os diversos vectores de risco, com informação pormenorizada e recomendações para mitigar as ameaças detectadas, ou seja, informação útil a todos os níveis da organização. António Ribeiro, cybersecurity manager da Claranet Portugal (na foto), revelou à businessIT que é precisamente por isso que o Pulse se diferencia em relação a outros serviços.
«Não se trata de um produto apenas técnico, mas sim de uma solução abrangente que ao apresentar um sumário executivo com um resumo de todos os vectores permite que os gestores (C-Level) tenham uma perceção imediata do estado da sua organização. Ao aprofundar o porquê das classificações em cada vetor os gestores intermédios (M-Level) podem actuar nos pontos mais críticos e, por último, ao nível técnico (T-Level) é possível agir de imediato com base na informação fornecida pelo Pulse. Não é apenas informação, mas sim informação accionável».
Para todos os tipos de empresa
Desenvolvida na íntegra por especialistas em cibersegurança da Claranet Portugal, o novo serviço foi disponibilizado nos diferentes mercados em que o grupo Claranet opera (Reino Unido, Portugal, Brasil, França, Alemanha, Holanda, Espanha, Itália e EUA) e destina-se a «todas as organizações que pretendem ter um controlo maior sobre os seus activos digitais independentemente da sua dimensão ou sector.
Naturalmente, quanto maior for a exposição digital da organização, maior será o benefício que poderá extrair do Pulse», salientou o responsável. A ferramenta «vem democratizar ainda mais a cibersegurança nas empresas de várias dimensões, fornecendo uma solução flexível e acessível, quer ao nível técnico, quer ao nível da cultura de segurança dentro de uma organização», acrescentou António Miguel Ferreira. É que o Pulse oferece a possibilidade das empresas, mesmo aquelas com menos recursos na área da cibersegurança, deixarem de ter «uma postura de segurança reactiva para passarem a ter uma pró-activa, antecipando assim a protecção contra ameaças a que estão sujeitas», concluiu António Ribeiro.
O Pulse está disponível em subscrições anuais com três planos diferenciados pela quantidade de informação que disponibilizam e que se adaptam às necessidades e dimensão das empresas.
