A startup da Estónia, que acaba de completar dois anos no mercado nacional, anunciou que chegou aos 100 colaboradores e que está a preparar novo recrutamento.
A empresa vai iniciar uma nova fase de recrutamento e prevê um aumento da equipa de 50% em 2019. Esta estratégia poderá conduzir a uma segunda mudança de instalações, já que a Pipedrive se encontra, neste momento, no Atrium Saldanha num espaço com 1200 metros quadrados.
Cláudia Leitão, global head of people and culture da empresa, destacou a importância do recrutamento: «Este é um passo importante para a Pipedrive, que está a crescer todos os dias, e em especial no nosso país. Portugal é um dos grandes investimentos de recursos humanos da nossa empresa, não só pelo excelente talento nacional e pela capacidade de adaptação, mas também pelas condições do país, como o clima, a sua localização estratégica e fuso horário, que de certa forma acaba por criar uma ponte entre os diferentes escritórios».
Com o objectivo de reforçar a estratégia de employer branding, a Pipedrive começou a dinamizar em Janeiro as Pipedrive Talks, eventos internos e abertos ao público com diferentes temáticas relativas ao core business da empresa.
A Pipedrive recebeu, na semana passada, nas suas instalações em Lisboa a visita oficial da Presidente da República da Estónia, Kersti Kaljulaid, que mostrou o seu entusiasmo com o sucesso da empresa: «A Estónia pode orgulhar-se das várias multinacionais de sucesso, como é o caso da Pipedrive. Conhecer a equipa multicultural em Lisboa demonstra quão bem as nossas empresas estão a crescer, e como estas estão a tirar partido da comunidade Europeia, no que toca ao talento e inovação tecnológica».
Durante a visita, Timo Rein, co-fundador e CEO da Pipedrive, afirmou que Portugal é um mercado chave já que a empresa tem grande actividade no Brasil e que a empresa vai continuar a apostar no País: «Depois de chegarmos a Lisboa, encontrámos pessoas com uma mentalidade aberta, com muito talento, que querem construir algo relevante e que valorizam as pessoas com as quais trabalham – e por isso sentimos que nos enquadrámos muito bem culturalmente. Vamos continuar a investir em Lisboa com o objectivo de impulsionar o suporte à nossa base de clientes mundial, planear e construir produtos que são estrategicamente importantes para eles».
