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Konica Minolta e SOPHOS mostram como as empresas podem proteger os dados

 

A SOPHOS apresentou qual o panorama atual da cibersegurança e que soluções tem disponíveis para protecção de servidores, utilizadores e de redes. Inma Martinez, Portugal Channel Manager da empresa, indicou que em 2017 houve «1,7 mil milhões de dados perdidos ou hackeados» e de como o malware e a divulgação involuntária de dados, associada aos email e ao armazenamento na cloud, constituem as grandes fontes de «perda de informação que acontecem nas empresas». O primeiro caso corresponde a 58% e o segundo caso a 27% dos incidentes.

A executiva referiu que «já não é possível proteger uma empresa apenas com uma solução» de cibersegurança. «Os ataques mudaram muito» e isso obrigada a «vários tipos de protecção», aquilo a que SOPHOS chama de «segurança sincronizada». As grandes mais-valias da empresa, segundo a responsável são possuir «uma consola de gestão centralizada para todos os produtos» e «usar deep learning». As soluções da companhia são assim desenhadas para responder às ameaças mais avançadas protegendo os endpoints e evitando que os ataques tenham  consequências graves para as empresas.

A Konica Minolta apresentou, ainda, a sua oferta no âmbito da segurança.  Tiago Vieira, IMS & Workplace Hub Manager, voltou a frisar a importância para a sensibilização. «A tecnologia é importante mas a sensibilização e a pedagogia são ainda mais importantes para o tratamento da informação e para a segurança da mesma», sublinhou. O executivo alertou que o «IoT traz despesas adicionais à segurança» pois «há mais sensores e dispositivos para proteger» e que a «informação é o negócio do século XXI».

Com consultoria especializada, equipas de apoio remotas e uma cobertura geográfica por todo o território nacional, a Konica Minolta quer posicionar-se como um forte aliado das empresas portuguesas para que estas cumpram o RGDP.