Rauva quer duplicar a equipa até ao final de 2026 com foco nas operações, produto e apoio
Com sede em Lisboa e um modelo de trabalho flexível, a fintech tem uma «cultura centrada na colaboração e excelência».
Com sede em Lisboa e um modelo de trabalho flexível, a fintech tem uma «cultura centrada na colaboração e excelência».
O prémio foi atribuido com base na «experiência da equipa, grau de inovação, saúde financeira, viabilidade a longo prazo, potencial de escalabilidade e alinhamento estratégico» com a empresa de pagamentos.
A fintech portuguesa recrutou 35 colaboradores este ano, tendo duplicado a equipa existente.
Num novo escritório na The Fintech House, a empresa tem actualmente 15 vagas já disponíveis nas áreas de tecnologia, contabilidade e banca.
A fintech nacional tem uma aplicação para ajudar as pequenas e médias empresas, assim como os freelancers, na gestão financeira diária. A Rauva quer ainda «tornar o empreendedorismo acessível a todos» e está num processo de transformação para ser um banco digital.
Com a aquisição, a tecnológica quer tornar-se no «primeiro banco digital português e europeu inteiramente orientado para as empresas» e criar novos produtos e serviços financeiros, nomeadamente em matéria de crédito.
A Growappy, InfiniteFoundry, Wakaru e Youverse foram as restantes finalistas da edição nacional da iniciativa que distingue a inovação e tecnologia criadas em Portugal.
Fidemo 2019