Lenovo regista recorde de receitas de 20,5 mil milhões de dólares no segundo trimestre
O grupo apresentou um crescimento de receita de dois dígitos, em relação ao ano anterior, nas principais unidades de negócio e regiões comerciais.
O grupo apresentou um crescimento de receita de dois dígitos, em relação ao ano anterior, nas principais unidades de negócio e regiões comerciais.
O 'Data Center of the Future', realizado em parceria com a Opinium, mostra que 92% dos decisores de TI priorizam parceiros de tecnologia que reduzem o consumo de energia e a pegada de carbono.
Um estudo da Lenovo revela que uma das principais dificuldades sentidas pelas empresas da EMEA na implementação de soluções de IA são os custos de infraestrutura e rede de TI. Por outro lado, o sector do retalho é o que melhores resultados têm obtido com o uso desta tecnologia.
A Lenovo organizou um evento para mostrar os novos produtos da gama de 2025 e aproveitou para anunciar os resultados do ano fiscal terminado a Março.
A Lenovo anunciou, no final do ano passado, a extensão da sua parceria com a Fórmula 1 tornando-se a parceira tecnológica global. Numa mesa-redonda com jornalistas, que antecedeu o Grande Prémio de Espanha, Amie Smith (Head of IT Systems and Support na Fórmula 1) explicou de que forma a marca está a ajudar a organização durantes as corridas e tornar este desporto num espectáculo ainda mais entusiasmante para os fãs.
Segundo a tecnológica, os bons resultados devem-se essencialmente ao aumento do «mix de receitas não PC» e à «estratégia de IA híbrida».
A inovação continua a ser um dos alicerces da empresa que aumentou os investimentos em I&D em 10% ano após ano, totalizando 548 milhões de dólares (519,25 milhões de euros).
O grupo salientou ainda que «o mix de receita não PC aumentou cinco pontos em relação ao ano anterior, atingindo um máximo histórico de 47%» e que aumentou 6% as despesas em I&D para 476 milhões de dólares.
As tecnológicas vão oferecer soluções e serviços «para criar e executar rapidamente modelos personalizados de inteligência artificial generativa» em que as empresas podem usar os seus próprios dados.
A empresa mantém-se empenhada na inovação e na área da inteligência artificial e tem planos para investir mil milhões de dólares (920 milhões de euros) nestes domínios ao longo dos próximos três anos.
Fidemo 2019