Kaspersky: empresas estimam aumentar orçamentos de cibersegurança até 9% nos próximos dois anos
O estudo mostra que a fatia do orçamento de TI alocado à segurança nas empresas europeias é superior à verificada em termos globais.
O estudo mostra que a fatia do orçamento de TI alocado à segurança nas empresas europeias é superior à verificada em termos globais.
Os investigadores da empresa acreditam que vai existir, entre outras situações, uma ascensão de alianças hacktivistas, o aumento da utilização de ferramentas alimentadas por IA e mais ataques à cadeia de abastecimento.
O ano de 2024 foi novamente de instabilidade geopolítica, mas o mercado das TI respondeu bem aos desafios e ficou marcado por um crescimento superior ao esperado, nomeadamente em Portugal. Em 2025, espera-se que a inovação e IA generativa continuem a impulsionar o aumento das despesas com tecnologia. É por isso que os líderes das empresas consideram que os próximos doze meses, apesar de desafiantes, serão, igualmente, de crescimento.
Segundo o relatório, o erro humano é um factor-chave que contribui para os incidentes de segurança, com 47% das empresas europeias a reportarem situações em que «colaboradores, consciente ou inconscientemente, ajudaram os cibercriminosos».
A empresa explica que as etiquetas podem ser reprogramadas para redireccionar os utilizadores para sites fraudulentos de phishing ou descarregar aplicações ou ficheiros que contenham malware.
O último relatório da Kaspersky fornece novos insights sobre uma fase recente de actividade este grupo de cibercriminosos.
Segundo o relatório da empresa, 41% das organizações estão a implementar ou a planear implementar apoio externo para se adaptarem ao cenário de ameaças potenciadas pela inteligência artificial.
Esta colaboração estratégica reflete o compromisso da empresa em fazer avançar a utilização segura e sustentável da tecnologia.
O Windows continuou a ser o principal alvo dos ciberataques, representando 93% de todos os dados preenchidos com malware detectados diariamente.
A avaliação avaliou a segurança dos processos de desenvolvimento e lançamento da base de dados antivírus, assim como a sua protecção contra alterações não autorizadas.
Fidemo 2019