A consultora apresentou, hoje, na Unicorn Factory, a mais recente edição do programa que reconhece as cinquenta empresas tecnológicas de crescimento mais acelerado no País.
Esta é a primeira vez que uma empresa portuguesa chega ao 1º lugar do ranking Technology Fast 500 EMEA.
A colaboração junta as soluções de ambas as empresas para oferecer «capacidades para a gestão de ciberameaças, abrangendo a prevenção proactiva, a detecção, a resposta e a recuperação».
O estudo revela também as organizações estão a recorrer cada vez mais à inteligência artificial para ajudar a melhorar a identificação e a resposta às ameaças.
Em dez edições, o PACT Fund já apoiou 73 projectos e impactou mais de 135 mil pessoas, directa ou indirectamente.
Este ano, a iniciativa tem duas novas categorias que não necessitam de candidatura: a Market Catalyst e a Venture Champion Award.
Além de servir o mercado nacional, a nova unidade vai exportar serviços para diversos mercados internacionais, entre os quais os Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, Médio Oriente e Países Baixos.
A adopção da inteligência artificial generativa promete transformar diversos sectores, podendo gerar benefícios económicos até 4,4 biliões de dólares anuais. Estratégias eficazes incluem melhorar a arquitectura de dados, investir em talentos de engenharia de dados e utilizar a IA para optimizar a governança e análise de dados. A gestão de dados é crucial, exigindo abordagens holísticas que contemplem segurança, privacidade e qualidade para maximizar o valor dos dados na era digital.
A multinacional continua a apostar em Portugal e anunciou o Deloitte Tech Campus – Lisbon, um complexo situado no Largo do Rato, com 2500 novos postos de trabalho. Aqui, serão ainda criados centros de cibersegurança, operações de rede e IA generativa.
O estudo conclui que mais de metade (56%) dos portugueses acredita que IA generativa irá reduzir o número de empregos disponíveis no futuro.
