Há muitos anos que a IFS se posiciona como uma empresa global. Tem presença directa em mais de 50 países, em todos os continentes, para além de ter soluções que cumprem a legislação de mais de 70 geografias, com possibilidade de uso em 22 idiomas, incluindo o português ‘de Portugal’. «Esta visão global é suportada directamente pelo fabricante como parte integrante das soluções, estando acessível por configuração ou opção de início de sessão», define a empresa.
Assim, o grande desafio em Portugal relaciona-se com a visibilidade que a IFS tem no mercado. É que sendo uma marca emergente – e apesar de terem uma solução madura –, persegue o objectivo de alcançar as companhias que tenham necessidade de renovar as suas soluções de negócio.
«O nosso foco sempre esteve dirigido a empresas com processos de internacionalização, o que desenvolveu novas áreas de negócio, mas sempre mantendo o nosso mercado objectivo quanto ao tamanho e indústrias – fabrico, serviços, engenharia, processos, construção, telecomunicações, farmacêuticas e químicas, energia e utilities ou petróleo e gás».
Aliás, amiúde a empresa define que as aplicações IFS são uma solução empresarial desenhada para ajudar as estruturas empresariais com uma certa envergadura e complexidade nos seus processos.
Uma única plataforma
Durante vários anos, a IFS posicionou-se como uma empresa mono produto. Tinham um ERP, actualmente designado por IFS Applications 9, onde numa mesma plataforma estavam disponíveis uma quantidade assinalável de funcionalidades que vão desde a Financeira, Recursos Humanos, Engenharia, Gestão de Projectos, Produção, Logística e Vendas, Manutenção e uma série de funcionalidades transversais como a Gestão Documental, de Qualidade, de Sustentabilidade e a Área Analítica, entre outras. «Gostamos de reforçar a ideia de que entregamos tudo na mesma plataforma, o que significa que na nossa solução não faz muito sentido falar de integração». Ou seja, está tudo integrado pela natureza e arquitectura da solução.
«Não entregamos um conjunto de módulos de origem diversa com interfaces entre eles de modo a parecerem um produto único. Não, é mesmo um produto único. A IFS globalmente tem crescido também por aquisições de outras companhias, mas a tecnologia e conhecimento têm sido incorporados no nosso ERP».
Actualmente fazem parte do portefólio, para além do ERP – o IFS Applications 9, outros produtos como o EOI (Enterprise Operacional Intelligence) e o FSM (Field Service Management) o IFS Maintenix, um produto de manutenção com foco na indústria aeronáutica e que é usado actualmente por 20% da frota comercial mundial, e um produto de Enterprise Service Management. Mas, de todos estes, a aposta mais forte tem sido mesmo no ERP.
Um 2018 “energético”
O ano de 2018 é encarado pela IFS com «bastante energia e com a expectativa de continuarmos de forma sólida a penetração no mercado». Nos próximos meses, a empresa irá anunciar um novo cliente que irá engrossar a lista de companhias que já trabalham com o IFS Applications em Portugal, como é o caso da Sogepoc, Vitacress, Bial, OLI, Borgstena ou Dancake, entre outros.
«Temos procurado, com sucesso, cativar grandes nomes da indústria em Portugal, para melhor potenciarmos as sinergias com a nossa empresa. E acreditamos que o sucesso se poderá alcançar apenas alinhando interesses e esforços com os nossos actuais e futuros clientes».