A segunda edição do Paper Wings junta a Didimo, a Weezie, a Infraspeak e a Sphere, entre outras empresas e instituições académicas, para «oferecer a quatro estudantes a possibilidade de ter uma bolsa de estudo 100% financiada, estágios pagos nestas tecnológicas nos períodos de férias do curso e mentoria dos CEO dessas empresas».
Além das startups, a iniciativa conta com o apoio das entidades Vieira de Almeida, Ideias Glaciares, Bynd Venture Capital, The Square, Stand4Good, LabRP, Vencer Autismo, Women Who Tech, Founders Founders, Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Politécnico do Porto e a Câmara Municipal do Porto.
O Paper Wings está «à procura de jovens com ideias que contribuam para a construção de um mundo melhor, com valores igualitários e justos», sendo parte da candidatura submeter uma carta para um CEO e uma autobiografia no ano 2035. O objectivo da iniciativa é capacitar os jovens com as competências necessárias para o futuro.
As candidaturas estão abertas até dia 22 de Agosto e destinam-se a jovens com o 12.º ano que se estejam a candidatar à Universidade do Porto, ao Instituto Politécnico do Porto ou à Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro.
Verónica Orvalho, CEO da Didimo e fundadora da iniciativa, explica o que é o programa: «Mais do que uma bolsa de estudos universitários, o Paper Wings reconhece que há muitos benefícios em ter a oportunidade de trabalhar na área desde o primeiro ano dos estudos universitários para ganhar competências práticas, e não apenas teóricas. Através dos estágios na Didimo, Sphere, Weezie e Infraspeak, os quatro estudantes escolhidos vão aprender trabalhar em equipa e desenvolver capacidades de comunicação».
