A Commvault e a SimSpace anunciaram o lançamento de um simulador de treino de cibersegurança que permite «lidar com ameaças digitais sofisticadas e ataques do mundo real, enquanto fornece aos utilizadores as competências necessárias para navegar rapidamente e recuperar de crises e cibe incidentes».
O Commvault Recovery Range possibilita ter um cenário que modela o ambiente de produção do próprio defensor e oferece uma «experiência de aprendizagem imersiva» onde os profissionais podem praticar todo o ciclo de vida de um incidente, desde a detecção até à recuperação.
Assim, além de simulações práticas de ataques, as empresas podem fazer exercícios de recuperação de negócio e realizar exercícios de gestão de crise para equipas díspares, sejam elas de gestão, mais operacionais ou especializadas em cibersegurança.
A parceria entre a Commvault e a SimSpace tem como objectivo «ajudar as empresas a compreender a sua “viabilidade mínima”, ou seja, quais são as aplicações críticas, os activos, os processos e as pessoas necessários para que uma organização recupere de um ciberataque.
Bill O’Connell, director de segurança da Commvault, explica a importância do Commvault Recovery Range: «Estamos a oferecer às empresas algo que é verdadeiramente único no mercado: a experiência física, emocional e psicológica de um ciberataque real e os desafios angustiantes que muitas vezes são sentidos quando uma empresa tenta recuperar rapidamente. Ao combinar as simulações autênticas de ataques de cibersegurança da SimSpace com as capacidades líderes de ciber-recuperação da Commvault, estamos a dar às empresas a capacidade de reforçar a sua postura de segurança, ciber-preparação e resiliência empresarial».
Já William ‘Hutch’ Hutchison, CEO do SimSpace, salienta que a solução foi criada «para proporcionar aos profissionais de TI e de segurança uma compreensão autêntica e prática da forma como os ataques se desenrolam nos ambientes mais realistas possíveis».
O responsável salienta que a «parceria com a Commvault leva a experiência para o próximo nível: ao integrar a componente de recuperação crítica» já que oferece «um ciclo de vida completo de preparação de cibersegurança que ajuda as organizações a minimizar o tempo de inactividade e a evitar perdas devastadoras».