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A AUTODOC no tech hub de Lisboa — colaboração e inovação no ecossistema tecnológico

AutodocFoto: Autodoc

Numa era em que a relevância da tecnologia aumenta a um ritmo sem precedentes, a colaboração é vista como um elemento importante para gerar inovação e crescimento. Em Lisboa, o ecossistema tecnológico está em plena expansão e o espírito de colaboração é bem visível lá. A presença de empresas estabelecidas, de empresas em fase de arranque, de incubadoras e de institutos de investigação é a base deste desenvolvimento.

Neste centro tecnológico, o termo “colaboração” é mais do que uma palavra que está na moda apenas. Para as empresas e institutos deste ecossistema, a colaboração é uma estratégia operacional. Ao contrário dos contextos de negócios tradicionais, nos quais a concorrência é talvez o impulsor mais forte de inovação, as interações sinérgicas são um impulsor adicional em Lisboa. Enquanto as empresas estabelecidas dispõem de vastos recursos e conhecimentos sobre o mercado, as incubadoras dão espaço às empresas em fase de arranque, que trazem ideias inovadoras e a vontade de assumir riscos.

Já os institutos de investigação locais contribuem para a reserva de talentos. Formam constantemente novos profissionais, tão essenciais para as empresas locais. Enquanto as empresas dispõem, mediante a sua atuação comercial, dos recursos técnicos e financeiros necessários, os institutos de investigação contribuem com a formação, promovendo rigor académico, o conhecimento especializado e o pensamento visionário.

A expansão da AUTODOC em Portugal

Com a sua entrada no panorama tecnológico português, a AUTODOC não pretende apenas criar novos postos de trabalho no país. A retalhista online reconhece o potencial inerente do pólo tecnológico de Lisboa e quer aproveitar a reserva de talentos, bem como o espírito empreendedor local, contribuindo também para o panorama tecnológico português através da sua presença. O valor de um contexto de negócios diversificado e colaborativo é óbvio para esta retalhista online sediada em Berlim.

Com a decisão de recrutar ativamente especialistas locais, esta empresa persegue o objetivo de se integrar no panorama tecnológico do país e de contribuir para o contexto de negócios na capital. Segundo a revista online sapo.pt, até ao final do ano de 2023 a empresa pretende empregar um total de 200 funcionários na subsidiária portuguesa.

Para além de criar emprego e investir no talento local, esta companhia está bem posicionada para servir de catalisador da inovação tecnológica. Graças aos seus recursos e à sua experiência, a retalhista tem o potencial para facilitar projetos considerados financeiramente proibitivos por parte de empresas em fase de arranque. A empresa tem, portanto, a capacidade para ser uma facilitadora neste contexto empresarial.

Lisboa: um polo tecnológico com futuro

A colaboração e a partilha de conhecimentos são elementos importantes para melhorar as capacidades coletivas do ecossistema local português. É a combinação de diversos talentos, de objetivos empresariais partilhados e do meio académico que promete orientar o sector tecnológico português para um futuro promissor.