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Bee Engineering quer formar quarenta profissionais de TI em 2021

O programa 360º de activação de talento foi reforçado com parcerias com a ETIC e a Universidade Lusófona.

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A Bee Engineering quer duplicar a sua capacidade formativa este ano e ambiciona preparar quarenta novos profissionais para o mercado  nas áreas de inovação e tecnologia.

É já em Janeiro que se inicia a primeira Bee Academy do ano com sete participantes, cinco em regime de estágios profissionais do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e dois ao abrigo do programa de requalificação Recodme. Todas as formações serão realizadas em formato remoto seguindo a experiência dos vinte formandos em 2020.

O objectivo para 2021 «é de formar vinte futuros profissionais em regime de estágios curriculares e de verão, quinze recém-licenciados em parceria com o IEFP e pelo menos cinco pessoas de programas de requalificação como o Recodme», explica a empresa, em comunicado.

As formações são gratuitas, têm durações entre 3 e 9 meses e incluem aprendizagem técnica com acompanhamento do departamento de R&D da Bee Engineering em que os alunos participam na realização de projectos em tecnologias avançadas. Além disso, ao longo da formação o Bee Together, departamento People & Development da empresa, acompanha o crescimento dos formandos, ajudando-os a desenvolver soft skills e a estar melhor preparados para a vida profissional.

O Programa 360º de capacitação de talento conta com parcerias com 14 instituições, entre as quais contam novos acordos com ETIC e Universidade Lusófona.

José Leal e Silva, director executivo da Bee Engineering explica a importância desta iniciativa: «As empresas do sector tecnológico têm a responsabilidade perante a sociedade de ajudar a completar a formação dos jovens que terminam o seu percurso académico e apoiar a sua transição para as empresas, como profissionais de excelência no nosso mercado. Os profissionais de IT portugueses são reconhecidos na Europa como competentes, bem formados, resilientes e capazes de resolver várias dificuldades com que se deparam. É nossa responsabilidade assegurar que os jovens formados no nosso País tenham oportunidade de continuar a singrar com sucesso nesta área desafiante que é a área da tecnologias da informação».