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Opensoft aposta nos PALOP e em novas ofertas de big data, machine learning e segurança

Os projectos desenvolvidos em 2019 no Ministério das Finanças de Cabo Verde abriram portas no mercado africano à tecnológica nacional.

A  empresa portuguesa especializada no desenvolvimento de soluções tecnológicas vai apostar na internacionalização em 2020, com especial enfoque nos países de língua oficial portuguesa.

O reforço no mercado africano decorre depois de, no ano passado, a Opensoft ter trabalho com Ministério das Finanças de Cabo Verde e ter sido responsável pela actualização tecnológica do IRS na Autoridade Tributária e pelo  portal consular do país.

A empresa vai também apostar num novo posicionamento no mercado, diversificando
a oferta e reforçando projectos de digitalização de serviços, integração de sistemas e mobilidade,
áreas em que acumula elevada experiência, sobretudo nos sectores da administração pública e
financeiro.

José Vilarinho, CEO da Opensoft, revela a nova oferta:  «Vamos passar a oferecer novos serviços de big data, machine learning e segurança da informação. Com o aumento do teletrabalho, as organizações precisam de apostar na segurança da informação para manter os seus sistemas livres de acessos
indesejados».

Para que tudo isto seja possível, a tecnológica  pretende reforçar a rede de parceiros e aumentar o número de
colaboradores, privilegiando a formação e a partilha de conhecimento entre as equipas.

Sobre a situação actual, o CEO explica que «ainda que os efeitos provocados pela COVID-19 tenham impacto nos objectivos traçados no início do ano», a Opensoft «tem concretizado negócios internacionais» e assegurado a continuidade do negócio.

Este ano há ainda mais um objectivo que é a obtenção da certificação ISO 27001 que comprova a existência das melhores práticas de segurança da informação na Opensoft.