A fintech portuguesa registou um crescimento de 26,8% no volume da faturação e de mais 43,7% no volume de pagamentos acumulados durante o primeiro semestre de 2018 e por comparação com período homólogo do ano transacto.
Durante os primeiros seis meses do ano, o volume de pagamentos acumulados totalizou 201.339.311€ (mais 61.213.451€ do que no primeiro semestre de 2017); e o volume de faturação situou-se nos 869.795€ (mais 184.097€ do que no período homólogo em 2017).
A Ifthenpay, que em abril deste ano se tornou na primeira fintech portuguesa a ultrapassar a fasquia dos mil milhões de euros de total acumulado de pagamentos, prevê chegar ao final do ano com cerca de 13.500 entidades aderentes ao seu serviço em todo o território nacional e também no estrangeiro e movimentar mais de 400 mil milhões de euros em pagamentos.
«Estamos muito satisfeitos com os resultados alcançados na primeira metade de 2018. Eles corroboram as nossas previsões de crescimento para este ano e confirmam a eficácia da nossa estratégia de desenvolvimento contínuo da integração de sistemas, bem como a relevância da nossa ambição de mantermos uma inovação constante não só na nossa atividade, mas também nas parcerias que estabelecemos. Temos a certeza que 2018, será de novo um ano de forte crescimento para a Ifthenpay, contribuindo para cimentar ainda mais quer a nossa posição de liderança inequívoca, quer a nossa quota de mercado em Portugal,” afirma Filipe Moura, Co-CEO e Co-Founder da Ifthenpay.
«Com base nos resultados alcançados no primeiro semestre de 2018, mantemos a previsão de movimentarmos mais de 418.000.000€ em pagamentos e de alcançarmos níveis de crescimento significativos nas várias componentes do nosso negócio este ano. Até ao final do ano manteremos o nosso empenho em inovarmos, como o fizemos por exemplo recentemente com o desenvolvimento e disponibilização de uma app que transforma qualquer smartphone num Terminal de Pagamentos Automático virtual, permitindo a integração do MBWay no nosso gateway de pagamentos, sem quaisquer custos para os comerciantes», acrescenta Nuno Breda, também Co-CEO e Co-Founder da empresa.