A startup portuguesa desenvolveu uma app para fazer marcações que ajuda o sector da bem-estar e beleza a fazer a sua transformação digital. A SheerME usa também IA generativa para adequar os serviços aos clientes e quer «ter um milhão de utilizadores nos próximos 18 meses».
A pleez desenvolveu um algoritmo e um dashboard que permitem os restaurantes optimizar a presença e as vendas nas plataformas de delivery e assim gerar mais receitas.
A startup desenvolveu uma solução que usa realidade virtual para avaliar e treinar o cérebro e está actualmente a criar uma ferramenta de rastreio para detectar precocemente uma potencial perturbação cognitiva.
Os prémios, que têm vindo a promover e reconhecer o empreendedorismo e o talento tecnológico nacional, receberam 116 candidaturas, em 2023, e mais de 600 desde o seu início, em 2017.
A startup portuguesa está presente em Lisboa, Porto, Praga, Madrid e Barcelona e quer chegar a mais sete cidades europeias em 2024.
A startup, que desenvolveu uma plataforma de contratação de equipas clínicas para preenchimento de turnos, fez piloto um piloto no Hospital CUF Tejo.
A fintech nacional tem uma aplicação para ajudar as pequenas e médias empresas, assim como os freelancers, na gestão financeira diária. A Rauva quer ainda «tornar o empreendedorismo acessível a todos» e está num processo de transformação para ser um banco digital.
Esta é primeira implementação da startup nacional no país transalpino proporcionando uma experiência de compra rápida, sem filas ou processos de self-scanning ou de checkout.
A startup nacional quer «revolucionar a forma com que as pessoas se relacionam com o exercício físico».
A startup nacional desenvolveu uma spreadsheet que automatiza tarefas, facilita a introdução de dados e a colaboração. A Rows foi pioneira na integração e disponibilização comercial de recursos com tecnologia da OpenAI nessa área, ultrapassando a Google e a Microsoft.
