Check Point revela que FakeUpdates foi o malware dominante em Portugal e no mundo em Junho
A educação/investigação manteve-se em primeiro lugar como o sector mais explorado a nível mundial, assim, como a nível nacional.
A educação/investigação manteve-se em primeiro lugar como o sector mais explorado a nível mundial, assim, como a nível nacional.
A empresa mostra também o crescimento significativo de malware de dia zero assim como do evasivo, ou seja, concebido para contornar as mais tradicionais medidas de segurança.
Os investigadores da empresa descobriram ainda uma campanha de phishing associada ao Lumma Stealer, que já comprometeu mais de 1150 organizações e 7000 utilizadores na América do Norte, sul da Europa e Ásia.
Já no que diz respeito aos sectores, educação/investigação, cuidados de saúde e banca e seguros foram os mais atacados a nível nacional.
Os especialistas da empresa descobriram ainda que quase 26 milhões de dispositivos com Windows foram infectados com vários tipos de infostealers nos últimos dois anos.
O Threat Labs da tecnológica também observou um aumento de atacantes que recorreram a malware de mineração de criptomoedas e uma diminuição de 15% dos ataques de malware.
A empresa explica que as etiquetas podem ser reprogramadas para redireccionar os utilizadores para sites fraudulentos de phishing ou descarregar aplicações ou ficheiros que contenham malware.
O último relatório da Kaspersky fornece novos insights sobre uma fase recente de actividade este grupo de cibercriminosos.
O Windows continuou a ser o principal alvo dos ciberataques, representando 93% de todos os dados preenchidos com malware detectados diariamente.
Os sectores da educação/investigação, saúde e administração pública/defesa foram os mais visados, com um aumento notável dos ataques no sector da saúde em Portugal.
Fidemo 2019