Check Point: Formbook, AgentTesla e AsyncRat são os malwares dominantes em Portugal
Já no que diz respeito aos sectores, educação/investigação, cuidados de saúde e banca e seguros foram os mais atacados a nível nacional.
Já no que diz respeito aos sectores, educação/investigação, cuidados de saúde e banca e seguros foram os mais atacados a nível nacional.
Os especialistas da empresa descobriram ainda que quase 26 milhões de dispositivos com Windows foram infectados com vários tipos de infostealers nos últimos dois anos.
O Threat Labs da tecnológica também observou um aumento de atacantes que recorreram a malware de mineração de criptomoedas e uma diminuição de 15% dos ataques de malware.
A empresa explica que as etiquetas podem ser reprogramadas para redireccionar os utilizadores para sites fraudulentos de phishing ou descarregar aplicações ou ficheiros que contenham malware.
O último relatório da Kaspersky fornece novos insights sobre uma fase recente de actividade este grupo de cibercriminosos.
O Windows continuou a ser o principal alvo dos ciberataques, representando 93% de todos os dados preenchidos com malware detectados diariamente.
Os sectores da educação/investigação, saúde e administração pública/defesa foram os mais visados, com um aumento notável dos ataques no sector da saúde em Portugal.
Ao clicar inadvertidamente numa publicidade que cobre todo o ecrã, os utilizadores são redireccionados para uma página falsa que leva à transferência de malware stealers.
Ciberataques aumentam em Portugal durante Setembro, com o AgentTesla a afectar 16% das organizações e o setor da saúde a ser o alvo principal.
Segundo a Check Point, o sector mais atacado no País foi o da saúde, seguido dos transportes e do educação/investigação.
Fidemo 2019