O relatório nacional mostra ainda que a despesa em I&D das empresas cresceu 10% tendo atingido os 2 844 milhões de euros, o que representa 1,06% do Produto Interno Bruto (PIB).
O financiamento da empresa brasileira, que tem operação em Portugal e Estados Unidos, foi liderada pela Lince Capital.
A startup vai usar esse valor para desenvolver a solução, validando o produto com mais pacientes, certificá-la como dispositivo médico na UE e quer entrar mercado no início de 2026.
Esta rede vai «reforçar ainda mais os co-investimentos e permitirá que as empresas em áreas tecnológicas críticas tenham acesso a maiores investimentos necessários para competir a nível mundial».
Em média, as empresas apoiadas registaram um aumento de 50% no emprego e no volume de negócios no prazo de dois anos após terem recebido um prémio desta organização.
O investimento foi liderada pela Oxy Capital, com a participação da Bright Pixel, Armilar e HCapital, que já faziam parte da estrutura de investidores e decidiram reforçar o seu compromisso.
Para 2025, a empresa prevê um crescimento de 15% no volume de negócios, atingindo 18 milhões de euros em facturação.
A tecnologia desenvolvida pela empresa nacional vai ainda permitir a produção de outras moléculas funcionais de forma a contribuir para a sustentabilidade na produção alimentar e o bem-estar animal.
O investimento vai permitir, entre outras coisas, a expansão do laboratório experimental e o aumento da equipa da Zymvol.
O País tem 39 centros de dados, dos quais 90% estão localizados perto de Lisboa e do Porto, estando mais cinco em desenvolvimento.
