Segundo o relatório, as principais ciberameaças que as organizações portuguesas enfrentam são o phishing (70%), os softwares maliciosos com encriptação de dados e pedido de resgate (63%) e os ataques DDoS (29%).
Todas as previsões apontam para o facto de 2024 continuar a ser marcado pela inteligência artificial. No seu blog, a Microsoft desmistifica as principais preocupações em relação a esta tecnologia.
Desempenhando um papel cada vez mais crítico numa imensa variedade de sectores, a IA promete remodelar o tecido da indústria global, redefinindo o que é possível alcançar através da tecnologia. No entanto, com este grande poder, vem uma grande necessidade de governança e confiança: é aqui que surge o AI TRiSM.
A Enlitia desenvolveu uma plataforma com vários algoritmos proprietários que permitem a monitorização em tempo real dos dados, para que as empresas de renováveis aumentem a eficiência da produção de energia solar e eólica.
A empresa pretende recrutar mais de 50 engenheiros de software especializados em inteligência artificial e chegar aos 150 colaboradores até 2025.
As principais áreas de foco incluem serviços de consultoria e implementação de IA e dados para aumentar a produtividade, promover a inovação e aumentar as competências nas organizações.
Combinando inteligência artificial com a metodologia proprietária, a startup incubada na UPTEC desenvolveu uma plataforma que permite reduzir o tempo das negociações comerciais.
O Eviden Intelligent Agent melhora a experiência do utilizador através de uma interacção inteligente em linguagem natural, multi-idioma, adaptada ao cliente e enriquecida com links para documentos para download.
Portugal tem cerca de 70 das vagas existentes e há oportunidades em regime híbrido, no Porto, ou em full-remote.
De acordo com o estudo da AWS, 35% das empresas portuguesas adoptou tecnologias de IA no útlimo ano, o que significa um crescimento de 25% em relação a 2022.
