Num contexto de desaceleração económica, o investimento contínuo em inovação emerge como uma estratégia crucial para a sobrevivência e obtenção de vantagem competitiva. Portugal, apesar dos seus exemplos de sucesso, continua a ser considerado um ‘inovador moderado’. A solução parece estar no investimento contínuo nesta área, com base nos apoios financeiros disponíveis.
De acordo com os resultados do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional de 2022 (IPCTN22), publicado pela Direção-Geral de Estatísticas de Educação e Ciência, a NOS regressou ao primeiro lugar do ranking de despesa em Investigação e Desenvolvimento (I&D)...
A tecnológica trabalha actualmente com 37 mil empresas em mais de 25 países e conta com 400 parceiros.
Em 2024, a tecnológica quer continuar a crescer, «liderar em inovação e oferecer soluções que respondam de forma assertiva aos desafios dos clientes».
A startup, que desenvolve soluções de gestão de redes de fibra óptica, tem presença em seis mercados na Europa, Ásia e América e já tinha conseguido um investimento de 525 mil euros em 2019.
Desde 2020 que a sociedade já avaliou mais de 400 startups nacionais, tendo investido em 22 entre as quais se inclui empresas como a Sensei, Kencko, Bizay ou Leadzai.
Este é o maior lucro trimestral da empresa desde o quarto trimestre de 2021.
O relatório nacional mostra que a despesa total das empresas em inovação atingiu os 2154 milhões de euros, representando 1% do Produto Interno Bruto.
A empresa e a instituição de ensino criaram o CGI Lusófona Innovation Lab que tem uma componente de investigação, de formação e de estágio.
A empresa vai investir cerca de 45 milhões de euros em investigação e desenvolvimento na Europa, em 2023, o que representa um aumento de quase 20% em relação ao ano anterior.
