Kaspersky: empresas estimam aumentar orçamentos de cibersegurança até 9% nos próximos dois anos
O estudo mostra que a fatia do orçamento de TI alocado à segurança nas empresas europeias é superior à verificada em termos globais.
O estudo mostra que a fatia do orçamento de TI alocado à segurança nas empresas europeias é superior à verificada em termos globais.
Além das instituições de ensino portuguesas, a iniciativa Academic Partner Program conta com mais 35 faculdades com objectivo de formar 5 mil alunos na União Europeia.
O relatório prevê que as despesas globais associadas aos ataques cibernéticos atinjam 13,8 biliões de dólares (cerca de 13,42 biliões de euros) até 2028.
Num webinar, a multinacional avançou cinco tendências tecnológicas para o próximo ano em que a IA está presente, de uma forma ou de outra, e que foram feitas com base em entrevistas a líderes de empresas, estudos e nos analistas da Capgemini.
Os investigadores da empresa acreditam que vai existir, entre outras situações, uma ascensão de alianças hacktivistas, o aumento da utilização de ferramentas alimentadas por IA e mais ataques à cadeia de abastecimento.
O negócio permitirá à empresa de telecomunicações crescer e expandir «as suas capacidades» em áreas de negócio como cloud, workplace, cibersegurança e data & AI, entre outras.
Segundo o relatório, o erro humano é um factor-chave que contribui para os incidentes de segurança, com 47% das empresas europeias a reportarem situações em que «colaboradores, consciente ou inconscientemente, ajudaram os cibercriminosos».
O sector mais atacado, no ano passado, foi o de serviços às empresas, seguido pelo retalho e pela indústria transformadora.
A empresa explica que as etiquetas podem ser reprogramadas para redireccionar os utilizadores para sites fraudulentos de phishing ou descarregar aplicações ou ficheiros que contenham malware.
O último relatório da Kaspersky fornece novos insights sobre uma fase recente de actividade este grupo de cibercriminosos.
Fidemo 2019