Check Point revela que FakeUpdates foi o malware dominante em Portugal e no mundo em Junho
A educação/investigação manteve-se em primeiro lugar como o sector mais explorado a nível mundial, assim, como a nível nacional.
A educação/investigação manteve-se em primeiro lugar como o sector mais explorado a nível mundial, assim, como a nível nacional.
Segundo o relatório, 68% dos entrevistados consideram a IA prioritária, mas 75% têm pouca confiança na sua capacidade de defesa contra ciberataques feitos com recurso a inteligência artificial.
O relatório da empresa mostra que o correio electrónico foi o principal vector de infecção, sendo responsável por 96% dos ficheiros maliciosos entregues no último mês.
Ao nível das áreas de actividade, a empresa revela ainda que o sector tecnológico lidera como o mais imitado, seguido pelas redes sociais e pelo comércio online.
Os investigadores da empresa descobriram ainda uma campanha de phishing associada ao Lumma Stealer, que já comprometeu mais de 1150 organizações e 7000 utilizadores na América do Norte, sul da Europa e Ásia.
Já no que diz respeito aos sectores, educação/investigação, cuidados de saúde e banca e seguros foram os mais atacados a nível nacional.
Os sectores da educação/investigação, saúde e administração pública/defesa foram os mais visados, com um aumento notável dos ataques no sector da saúde em Portugal.
Ciberataques aumentam em Portugal durante Setembro, com o AgentTesla a afectar 16% das organizações e o setor da saúde a ser o alvo principal.
A nível nacional, o sector mais atacado foi o da educação/investigação, seguido dos cuidados de saúde e das telecomunicações.
O sector da tecnologia se manteve como a indústria mais imitada em ataques de phishing, seguida pelas redes sociais e pela banca.
Fidemo 2019