A Infinidat identificou os cinco grandes desafios que as empresas vão ter de enfrentar nos próximos anos, no que toca ao armazenamento de dados empresariais.
Entre os desafios, conta-se a transformação digital, as mudanças na visão de encriptação e o armazenamento e processamento de dados na cloud.
Para a empresa, a transformação digital assume-se como um desafio na questão do armazenamento de dados. Para a Infinidat, «a única forma economicamente razoável de capturar, analisar e reter dados em processos de transformação digital é o armazenamento persistente baseado em discos de alta capacidade».
Outro desafio será para as organizações de TI que só funcionem em «só flash», que terão de repensar a sua estratégia.
O terceiro desafio passa pela forma como são percepcionadas actividades como a encriptação e compressão de dados, com a Infinidat a referir que «a encriptação e compressão passarão a ser commodities». Nesta campo, a Infinidat ainda identifica como um desafio para as empresas o novo regulamento geral de protecção de dados (RGPD), com aplicabilidade na União Europeia, que está fortemente ligado à questão da encriptação dos dados.
À medida que a cloud se reforça nas empresas, o armazenamento e processamento de dados serão mais importantes do que nunca: em 2018, segundo a Infinidat, o mercado assistirá à proliferação de modelos tecnológicos como o edge computing ou o fog computing.
No que toca ao quinto desafio, a Infinidat refere que «o networking será o novo bottleneck». Avanços no rendimento do armazenamento (desenhos de cache optimizada, novos modelos de tecido NVMe) serão também uma tendência para este ano.
«Para abordar estes desafios, o armazenamento de dados é uma prioridade num novo modelo de infraestrutura, onde o crescimento dos dados é exponencial, pelo que tem necessariamente que ser fiável, flexível, simples e com os níveis de rendimento e segurança mais elevados», conclui Israel Serrano, country manager da Infinidat Iberia.
