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Microsoft, Google e Apple foram as marcas mais usadas em esquemas de phishing no primeiro trimestre de 2025

Ao nível das áreas de actividade, a empresa revela ainda que o sector tecnológico lidera como o mais imitado, seguido pelas redes sociais e pelo comércio online.

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O ranking de brand phishing da Check Point referente ao primeiro trimestre de 2025 mostra as empresas que mais foram usadas ou copiadas pelos cibercriminosos nas suas tentativas de roubar informações pessoais ou credenciais de pagamento.

Segundo a Check Point Research, a área de threat intelligence da tecnológica israelita, a marca mais utilizada em ataques de phishing foi a Microsoft representando 36% de todas as tentativas de ataque, um aumento de 4% em relação ao registado no trimestre anterior. A Google ficou em segundo lugar com 12%, enquanto a Apple fecha os três primeiros com 8% das tentativas de ataque, uma descida em relação aos 12% atingidos no último trimestre de 2024.

As tecnológicas que se seguem são Amazon (4%), a Mastercard (3%), a Alibaba, o WhatsApp, o Facebook e o LinkedIn todas com uma quota de 2%. O top 10 é fechado ela Adobe com 1% das tentativas de brand phishing.

Já ao nível das áreas de actividade, a Check Point revela ainda que o sector tecnológico lidera como o mais imitado, seguido pelas redes sociais e pelo comércio online.

A Mastercard volta aos lugares cimeiros do ranking pela primeira vez desde o terceiro trimestre de 2023, e Omer Dembinsky, Data Research Manager da Check Point Software, explica que este regresso «demonstra o interesse crescente dos atacantes em explorar os serviços financeiros como uma oportunidade de fraude».

O responsável deixa ainda um conselho: «Os consumidores devem manter-se atentos, sobretudo ao interagir com serviços online que envolvam dados financeiros sensíveis».

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