A Emergn está há quinze anos no mercado e abriu há cerca de dois anos um centro tecnológico no Norte do País para servir os seus clientes internacionais. Alex Adamopoulos, CEO da empresa, explica que actuam essencialmente ao nível das «grandes organizações e no sector público» e que a missão é «melhorar a forma como as pessoas e as empresas trabalham, e em fazê-lo para sempre».
A estratégia no mercado nacional é clara como salienta o responsável: «Investimos deliberadamente em Portugal e fizemo-lo porque vemos o País como um mercado tecnológico muito importante. As universidades e as competências que produzem são muito importantes para o nosso trabalho. Por isso, a estratégia tem sido em duas fases: estabelecer um centro de engenharia de software e crescer no mercado local».
É por isso que Emergn tem estado a apostar nas áreas de «vendas, marketing, relações públicas e tem mais líderes» a nível nacional. Alex Adamopoulos sublinha que a empresa «tem uma base muito bem estabelecida e potenciais clientes» e que neste momento, são cerca de «90 pessoas» em Portugal.
A ideia durante este ano e próximo é aumentar a equipa como salienta o responsável: «Gostava de, pelo menos, a duplicar» o número de pessoas. A tecnológica tem actualmente vagas em aberto e está à procura de «consultores». Além disso, procura talentos em áreas como «análise de dados, machine learning e IA». O CEO avançou à businessIT, que a tecnológica quer também recrutar para os departamentos de «experiência do cliente e user experience design».
Alex Adamopoulos realçou ainda que a Emergn tem «um sistema de design que foi desenvolvido em Portugal, que vendemos aos clientes e do qual estamos muito orgulhosos».
