Para 2025, a expectativa é de um «crescimento ainda mais robusto, alavancado pela capacidade em segurança e serviços geridos de MXDR». A Logicalis Portugal está «preparada para enfrentar novos desafios, proporcionando soluções inovadoras e seguras aos clientes», diz o responsável. «Com uma equipa dedicada e tecnologia de ponta» a tecnológica «está certa de que continuará a liderar o mercado e a expandir o impacto global», conclui Pedro Dias.
Conhecimento e foco na área B2B
Nelson Martins, channel manager da Asus Portugal, afirma que o ano de 2024 «foi marcado pela crescente visibilidade da marca Asus Business como uma opção inovadora para o mercado profissional». Assim, a empresa dedicou-se «intensamente ao estudo do mercado profissional, adquiriu mais conhecimento e aperfeiçoou competências, tendo mais que duplicado os resultados face ao ano anterior». Esta estratégia levou, segundo o responsável, a uma diversificação de mercado tendo a Asus chegado a sectores como «educação, indústria, saúde, finanças ou governo». Já ao nível de soluções, Nelson Martins destaca as gamas de portáteis ExpertBook e os desktops e all-in-ones ExpertCenter «foram as soluções mais procuradas ao longo do ano, onde juntamente com os serviços ASUS Premium Care formaram soluções personalizadas para as diferentes necessidades das empresas». O channel manager diz que «foi também um ano que permitiu conhecer melhor os parceiros, perceber as suas necessidades, entender de que forma podiam acrescentar valor ao seu negócio e no fundo crescer em parceria no mercado profissional». O ano passado foi «de conhecimento, evolução e bons resultados» que deixam a Asus «optimista e confiante para os desafios» deste ano.
O responsável refere quais as perspectivas da empresa este ano: «Acreditamos que estamos prontos para continuar a desenvolver e impulsionar os resultados do ano anterior. Estamos prontos para continuar a crescer e consolidar a nossa posição como uma marca com soluções alternativas no mercado profissional, com soluções desde: Notebooks, Desktops, Monitores, AIO, Acessórios, software, serviço, entre outras». Por outro lado, Nelson Martins sublinha a importância do canal: «O sucesso dos nossos parceiros é o nosso sucesso. Por isso, lançamos o Asus Partner Alliance, uma plataforma completa com ferramentas de apoio à venda para que possam expandir os seus negócios». É por tudo isto que 2025 «será um ano de oportunidades para as empresa que se souberem adaptar às novas tendências do mercado».
Estabilidade financeira
A Acer tem um objectivo claro em 2025: «Continuar a crescer no mercado português, impulsionando as soluções de segurança no local de trabalho e de mobilidade para as empresas, através da gama de computadores Veriton, de portáteis TravelMate e das soluções de monitores, projectores e conectividade», esclarece Jaume Pausas, marketing manager da Acer Computer Iberica. O responsável adianta que a empresa «oferece mais que apenas hardware, indo ao encontro das necessidades das empresas através de pacotes de TI com tudo incluído, concebidos para promover o crescimento sustentável, impulsionar a estabilidade financeira e garantir tranquilidade para o futuro».
Tirar proveito da IA
Nelson Pereira, CTO da Noesis, diz que, se «até agora», a inteligência artificial «poderia ser considerada uma tecnologia pouco acessível ao cidadão comum e à generalidade das empresas, a revolução introduzida pela AI generativa e o crescimento dos últimos dois anos, mudou esse paradigma». Assim, 2024, foi um ano em que «todos fabricantes procuraram incorporar funcionalidades IA nas suas soluções e produtos» e em que se assistiu à «generalização e massificação da utilização da IA generativa, com muita experimentação e muitos projectos-piloto, ainda que, com pouca concretização e impacto efectivo». Isto deverá mudar em 2025, ano em que esta fase «deverá ser substituída pela sua efectiva implementação e com a reinvenção do negócio. Assim, é tempo de «tomar decisões sobre o que é, efectivamente, para implementar e também que projectos descartar», realça o responsável.
O CTO afirma que «após a febre inicial, o grande desafio para 2025 é tirar proveito de todo este potencial», assim como o «AI governance». Além disso, Nelson Pereira acredita que deverá existir uma «enorme evolução dos agentes de IA» que serão «cada vez mais avançados, mas desenhados para objectivos específicos e concretos».