No terceiro trimeste do ano fiscal da Vodafone Portugal, ocorrido entre Outubro e Dezembro, a empresa registou uma receita total 277 milhões de euros, um crescimento de 0,6% ano-ano (YoY) e um decréscimo de 0,8% em relação ao segundo trimestre.
As receitas de serviços, principal indicador de negócio, mantiveram-se quase inalteráveis com -0,1% face ao período homólogo e um aumento de 0,3% face ao Q2. Segundo a Vodafone Portugal a «evolução foi fortemente impactada pelo recuo das receitas de roaming, dos visitors e da venda de cartões pré-pago fruto dos efeitos da crise pandémica».
Já a base de clientes de banda larga totalizou 799 mil (+9,8% YoY) e a de clientes de TV por subscrição cresceu 10,7% ano a ano para 735 mil. Durante este terceiro trimestre, a Vodafone Portugal continuou a expandir a sua presença em todo o País e a rede de fibra alcançou 3,7 milhões de lares e empresas, um aumento de 8% face ao mesmo período do ano passado. No segmento móvel, o número de clientes totais fixou-se em cerca de 4,54 milhões, uma diminuição de 4,4% YoY.
Mário Vaz, CEO da Vodafone Portugal, salienta os desafios trazidos pela pandemia: «Mais do que destacar resultados financeiros ou operacionais, gostaria de realçar que este foi mais um trimestre em que nos focámos em garantir, em benefício dos nossos clientes, a resiliência das nossas redes móvel e fixa de última geração, mediante um acompanhamento constante da evolução dos volumes de utilização e implementação de planos de reforço sempre que necessários. Esforços e enfoque alcançados graças à dedicação de uma equipa de milhares de pessoas a trabalhar de forma remota e condicionada pela prioridade máxima de garantia de segurança sanitária».