Este passo no processo de internacionalização da Bandora foi impulsionada pelo recente investimento de 100 mil euros da HearstLab, o braço de investimento da Hearst Corporation.
O objectivo da startup é «fornecer às equipas de frontend código de produção que ultrapasse as complexidades dos fluxos de trabalho tradicionais entre design e código».
Esta startup portuguesa desenvolve software e conteúdos médicos para orquestração e automação de jornadas de cuidados em hospitais e outras instituições de saúde. O objectivo é «gerar tempo» para que os profissionais se possam concentrar nos doentes, para que vivam melhor.
Este financiamento representa uma das maiores rondas Série B angariadas por uma empresa portuguesa.
Liderado pela Touro Capital Partners, o financiamento junta-se ao anteriormente conseguido junto dos investidores Lince Capital, HCapital Partners e da Portugal Ventures.
A startup de Coimbra criou uma ferramenta de inteligência artificial que facilita a criação e gestão de conteúdos. A Framedrop.ai quer ajudar as empresas a cativar e alcançar maiores audiências e já tem planos de internacionalização.
A startup vai usar esse valor para desenvolver a solução, validando o produto com mais pacientes, certificá-la como dispositivo médico na UE e quer entrar mercado no início de 2026.
Esta startup criou uma plataforma de logistics-as-a-service (LaaS) que tem como objectivo «tornar-se o catalisador para empresas de retalho e e-commerce escalarem de forma eficaz». A Lyzer opera, para já, em Portugal mas, em 2025, quer entrar em Espanha.
A startup portuguesa, que actua no e-commerce, só vai lançar a sua plataforma em Março, mas já conseguiu angariar 1,4 milhões de euros. A Bloop quer chegar aos 40 milhões de euros de facturação no próximo ano e «democratizar o poder da influência».
A empresa quer contratar profissionais que tenham uma forte motivação para trabalhar num «ambiente acelerado de startup e com um elevado nível de flexibilidade e resiliência».
