O relatório nacional mostra ainda que a despesa em I&D das empresas cresceu 10% tendo atingido os 2 844 milhões de euros, o que representa 1,06% do Produto Interno Bruto (PIB).
A empresa investiu 21,4% das receitas de telecomunicações em 2024, ou seja, 372,7 milhões de euros, nomeadamente na rede 5G, que já cobre mais de 99% da população portuguesa.
O negócio permitirá à empresa de telecomunicações crescer e expandir «as suas capacidades» em áreas de negócio como cloud, workplace, cibersegurança e data & AI, entre outras.
No Digital Operational Resilience Summit (DORS), evento organizado pela NOS, discutiu-se de que forma as novas obrigações legais europeias vão aumentar a responsabilidade dos administradores, gestores e das empresas em relação à resiliência cibernética e das operações.
Esta iniciativa dedicada à indústria desenvolveu uma plataforma para a partilha de boas práticas, formação e networking. O objectivo é dinamizar este sector nacional e aumentar a sua competitividade a nível global.
ARspaces, Cyango, Scemai, Khenda, FootAR, Fectar, Virtuleap, Follow Inspiration e Brainr são as finalistas que procuram financiamento entre os 150 mil e os seis milhões de euros.
A empresa de telecomunicações vai ainda apoiar a atribuição de uma bolsa de estudo por ano para incentivar a formação nas áreas de ciência e tecnologia.
De acordo com os resultados do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional de 2022 (IPCTN22), publicado pela Direção-Geral de Estatísticas de Educação e Ciência, a NOS regressou ao primeiro lugar do ranking de despesa em Investigação e Desenvolvimento (I&D)...
O operador convidou alguns jornalistas para mostrar o que está a fazer na área do 5G Stand Alone (SA), uma rede que deriva da actual rede móvel e que tem ainda maior velocidade, menor latência e a possibilidade de ter slicing. A NOS revelou que vai lançar este serviço no mercado durante 2024.
Entre os parceiros deste programa de Open Innovation, estão a Unicorn Factory Lisboa, a Armilar, a Alaian, a PWC e a Unlimit.
