A Delegação Nacional Portuguesa da Câmara de Comércio Internacional | ICC Portugal realizou, em Lisboa, uma conferência dedicada à IA em que falou do impacto da tecnologia na competitividade das organizações nacionais, do EU AI Act e dos seus riscos.
Entrevista a Paulo Dimas, CEO do Center for Responsible AI.
No evento que marca o início do ano, a IDC divulgou as principais previsões tecnológicas a nível global, mas, este ano, os dados relativos ao mercado nacional foram quase inexistentes. No entanto, ficou claro que a inteligência artificial vai continuar a ser a tendência dominante nos próximos anos, quer no mundo, quer na Europa e em Portugal.
Os dados sintéticos são artificialmente criados por algoritmos para imitar padrões do mundo real e servem para testar/validar modelos. Existentes há décadas, bastou Elon Musk falar neles e eis que há novo tema em cima da mesa. Mas será que vão mesmo ser o futuro da IA e resolver os desafios da escassez de dados, reduzir os custos e proteger a privacidade?
A operadora de Internet Exchange revela como a empresa está a contribuir para o futuro da infraestrutura digital e como está a preparar as redes para responderem aos desafios da inteligência artificial.
O investimento foi liderada pela Oxy Capital, com a participação da Bright Pixel, Armilar e HCapital, que já faziam parte da estrutura de investidores e decidiram reforçar o seu compromisso.
Da segurança à gestão, passando pela IA como sujeito e objecto do planeamento de rede, Sónia Casaca, Country Manager HPE Aruba Networking em Portugal, partilha as suas ideias sobre as tendências que terão impacto na forma como as redes empresariais...
A empresa quer continuar a crescer «na ordem dos 20%» e para isso vai apostar na internacionalização e em inteligência artificial.
A startup nacional desenvolveu uma plataforma SaaS de inteligência artificial e machine learning que permite às organizações fazerem uma gestão mais eficiente dos dados dos seus clientes. A Starkdata tem planos para se internacionalizar já em 2025.
O machine learning (ML) é uma das áreas mais importantes da inteligência artificial e contribui grandemente para este mercado. Até 2030, prevê-se que esta tecnologia cresça, em todo o mundo, a uma taxa anual composta de 34,8%.
