As experiências são teórico-práticas e incluem visitas a «empresas tecnológicas, laboratórios de inovação, eventos disruptivos, centros de investigação e hubs criativos».
Os cursos são financiados pelo PRR e destinam-se a quem possua uma licenciatura nas áreas não CTEAM (Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática).
A formação da tecnológica portuguesa é remunerada e tem a duração de seis meses.
Os cursos são leccionados por docentes universitários, investigadores e profissionais de entidades públicas e privadas.
Como tem acontecido nos últimos anos, o objectivo dos cursos SWiTCH é o de «impulsionar o ecossistema tecnológico do Porto através da formação».
O programa é destinado a profissionais com background em ciências exactas e/ou tecnologia e com domínio de inglês e francês.
Com a primeira edição prevista para Maio, a formação tem a duração de 20 horas distribuídas por três dias e um custo de 1300 euros.
Actualmente, a tecnológica de origem nacional representa 14% da facturação da holding Evolutio.
Os candidatos devem ser jovens recém-licenciados em áreas como informática, gestão da informação, matemática aplicada ou engenharias.
Além das instituições de ensino portuguesas, a iniciativa Academic Partner Program conta com mais 35 faculdades com objectivo de formar 5 mil alunos na União Europeia.
