A startup portuguesa criou uma plataforma que permite, em tempo real, encontrar estacionamento em espaços privados. A solução vai começar em Lisboa, Porto e Faro, mas quer chegar a outras cidades europeias, em breve.
Os vencedores ganham um desconto para se instalarem na incubadora de empresas gerida pela Parques Tejo, «apoio para a ligação ao mercado» e para «efectuar provas de conceito» de forma a testar e acelerar os negócios.
A colaboração inclui ainda a participação conjunta em grandes eventos tecnológicos internacionais, como o Valencia Digital Summit e a Web Summit Lisboa.
Nascida a partir do Instituto Nacional de Técnica Aeroespacial (INTA), a startup de deep tech vai usar o financiamento para acelerar o desenvolvimento e a comercialização da sua tecnologia de refrigeração.
A startup nacional juntou psicologia, gamificação e inteligência artificial para desenvolver um saco de boxe com um “cérebro”. O objectivo é ajudar a motivar as pessoas para a prática de exercício físico.
Este passo no processo de internacionalização da Bandora foi impulsionada pelo recente investimento de 100 mil euros da HearstLab, o braço de investimento da Hearst Corporation.
Esta startup portuguesa desenvolve software e conteúdos médicos para orquestração e automação de jornadas de cuidados em hospitais e outras instituições de saúde. O objectivo é «gerar tempo» para que os profissionais se possam concentrar nos doentes, para que vivam melhor.
O programa está aberto a empresas de países abrangidos pelo regime de inovação do EIT (RIS), como é o caso de Portugal.
A iniciativa permite que as empresas reconhecidas como startups e scaleups, com sede nos municípios signatários, fiquem isentas do imposto de derrama municipal.
A startup portuguesa, que actua no e-commerce, só vai lançar a sua plataforma em Março, mas já conseguiu angariar 1,4 milhões de euros. A Bloop quer chegar aos 40 milhões de euros de facturação no próximo ano e «democratizar o poder da influência».
