Microsoft, Apple e LinkedIn foram as marcas mais usadas em esquemas de phishing no segundo trimestre de 2024
O sector da tecnologia se manteve como a indústria mais imitada em ataques de phishing, seguida pelas redes sociais e pela banca.
O sector da tecnologia se manteve como a indústria mais imitada em ataques de phishing, seguida pelas redes sociais e pela banca.
Ao nível regional, América Latina (+53%), África (+37%) e Europa (+35%) registaram os maiores aumentos de incicenres no segundo trimestre deste ano, em comparação com o período homólogo de 2023.
A nível regional, a África teve uma média de 2373 ataques por semana por organização, um salto de 20% em relação ao mesmo período em 2023.
A empresa de processamento de pagamentos Mastercard entrou pela primeira vez na lista das 10 marcas mais copiadas.
Em termos de indústria, o sector da tecnologia é claramente o mais atacado, seguido pelo sector bancário e das redes sociais.
A equipa de investigação da Check Point revelou os dados do segundo trimestre de 2023 em que registou um aumento de 8% nos ciberataques semanais a nível global, com as organizações a enfrentarem uma média de 1258 ataques por semana....
Em Portugal, os dados revelam que houve uma média semanal de 1,065 ataques por organização, valor acima da média europeia, o que representa um aumento de 2% face ao primeiro trimestre de 2022.
A estirpe de ransomware, anteriormente anónima, foi utilizada contra uma empresa sediada nos EUA.
O sector de actividade que mais sofreu ciberataques a nível nacional foi a saúde, seguido das finanças/banco e da área da educação/investigação.
Já ao nível das indústrias, a Check Point esclarece que o sector das utilities foi o mais atacado a nível nacional.
Fidemo 2019