Check Point amplia portfólio de IA para empresas com compra da Lakera
O negócio estimado em 300 milhões de dólares vai permitir «oferecer uma stack de segurança de IA completa» e ao longo todo o ciclo de vida das aplicações.
O negócio estimado em 300 milhões de dólares vai permitir «oferecer uma stack de segurança de IA completa» e ao longo todo o ciclo de vida das aplicações.
Da cloud à inteligência artificial, passando pela cibersegurança e pelo trabalho remoto, o sector tecnológico mudou profundamente. A businessIT acompanhou essa evolução. E continua a dar-lhe voz.
Ao nível das indústrias, os Bens de Consumo e Serviços foi a mais impactada, representando 12,0% de todos os ataques reportados, seguida da Construção e Engenharia com 10,2%. e dos Serviços Empresariais com 9,5%.
A solução «combina telemetria avançada, inteligência artificial e pontos de aplicação distribuídos para antecipar, decidir e neutralizar ataques em tempo real».
Os métodos mais usados para pelos cibercriminosos para roubar este tipo de informação são bases de dados hackeadas, emails de phishing e programas maliciosos, incluindo infostealers, keyloggers e spyware.
Segundo a Check Point, os principais alvos são as infraestruturas governamentais (49%), seguidas das empresas tecnológicas de software (24%) e de telecomunicações (9%).
Segundo a empresa de cibersegurança, o número de ataques médios semanais às organizações portuguesas foi de 2155, quando a média europeia se situou nos 1669.
A educação/investigação manteve-se em primeiro lugar como o sector mais explorado a nível mundial, assim, como a nível nacional.
Os investigadores da empresa descobriram ainda uma campanha de phishing associada ao Lumma Stealer, que já comprometeu mais de 1150 organizações e 7000 utilizadores na América do Norte, sul da Europa e Ásia.
Já no que diz respeito aos sectores, educação/investigação, cuidados de saúde e banca e seguros foram os mais atacados a nível nacional.
Fidemo 2019