Kaspersky: empresas estimam aumentar orçamentos de cibersegurança até 9% nos próximos dois anos
O estudo mostra que a fatia do orçamento de TI alocado à segurança nas empresas europeias é superior à verificada em termos globais.
O estudo mostra que a fatia do orçamento de TI alocado à segurança nas empresas europeias é superior à verificada em termos globais.
Segundo o relatório, o erro humano é um factor-chave que contribui para os incidentes de segurança, com 47% das empresas europeias a reportarem situações em que «colaboradores, consciente ou inconscientemente, ajudaram os cibercriminosos».
O último relatório da Kaspersky fornece novos insights sobre uma fase recente de actividade este grupo de cibercriminosos.
Esta colaboração estratégica reflete o compromisso da empresa em fazer avançar a utilização segura e sustentável da tecnologia.
Os especialistas da empresa anunciram as suas previsões para as principais ameaças no novo ano e enumeram as principais prioridades para as equipas de cibersegurança.
O Windows continuou a ser o principal alvo dos ciberataques, representando 93% de todos os dados preenchidos com malware detectados diariamente.
Os sectores da educação/investigação, saúde e administração pública/defesa foram os mais visados, com um aumento notável dos ataques no sector da saúde em Portugal.
A avaliação avaliou a segurança dos processos de desenvolvimento e lançamento da base de dados antivírus, assim como a sua protecção contra alterações não autorizadas.
Até agora, a maioria dos exemplos de phishing observados pela Kaspersky tem como alvo os utilizadores de carteiras de criptomoedas.
A campanha foi global, uma vez que a Kaspersky identificou vítimas em mais de 20 países na Europa, Ásia, América Latina e Médio Oriente.
Fidemo 2019