A Speedbird Aero anunciou que concluiu uma ronda de financiamento de Bridge para Série B no valor de 3,5 milhões de euros (4 milhões de dólares).
A startup especializada em soluções de entrega por drone vai usar o valor para impulsionar a investigação e desenvolvimento, reforçar a equipa de engenheiros aeroespaciais,apoiar o design, testes e certificação de drones VTOL (descolagem e aterragem vertical) e criar a próxima geração de sistemas de aeronaves não tripuladas.
O financiamento da empresa brasileira, que tem operação em Portugal e Estados Unidos, foi liderada pela Lince Capital, contando ainda com a participação da Explorer Investments, Cedrus Capital, AcNext Capital e MSW Capital.
Manoel Coelho, CEO e co-fundador da Speedbird Aero, explica que o «investimento vai permitir dar um salto significativo na inovação de sistemas aéreos não tripulados» e o que vão fazer: «Queremos construir drones mais eficientes, robustos e escaláveis, capazes de responder aos desafios reais da logística moderna».
Já Tomás Lavin Peixe, Head of Venture Capital da Lince Capital, avança o motivo para o investimento: «Acreditamos firmemente que a conjugação entre tecnologia de ponta, visão estratégica e uma equipa altamente qualificada posiciona a Speedbird Aero como um dos principais protagonistas no futuro da mobilidade aérea urbana. Este investimento reflecte a nossa aposta contínua em soluções sustentáveis, inovadoras e com forte potencial de impacto global».
A «primeira empresa da América Latina a obter aprovação regulatória completa para operações de entrega com drones autónomos» tem a ambição de chegar à «liderança global na logística aérea inteligente».
