A TD SYNNEX anunciou os resultados financeiros para o ano fiscal terminado a 30 de Novembro de 2024, em que conseguiu receitas de 56,83 mil milhões de euros (58,5 mil milhões de dólares), representando um aumento de 1,6% em relação ao ano anterior. Segundo a empresa, os bons resultados foram impulsionados «principalmente pelo crescimento no portfólio de advanced solutions».
A facturação bruta não-GAAP foi de 77,86 mil milhões de euros (80,1 mil milhões de dólares), comparada com 75,04 milhões de euros (77,2 mil milhões de dólares) do período homólogo. Já o lucro bruto foi de 3,89 mil milhões de euros (4,0 mil milhões de dólares), o mesmo do como no ano fiscal de 2023.
O rendimento operacional foi de 1,17 mil milhões de euros (1,2 mil milhões de dólares) e o rendimento operacional não-GAAP foi de 1,56 mil milhões de euros (1,6 mil milhões de dólares) tanto no ano fiscal actual como no transacto.
Já a margem operacional foi de 2,0%, comparada com 1,9% no ano anterior e a margem operacional não-GAAP foi de 2,8%, comparada com 2,9% no ano fiscal anterior. Por outro lado, o fluxo de caixa livre foi de 970 milhões de euros (1,0 mil milhões de dólares) comparados com 1,26 mil milhões de euros (1,3 mil milhões de dólares), em 2023.
A nível regional, as Américas tiveram receitas de 33,83 de mil milhões euros (34,8 mil milhões de dólares), representando um aumento de 0,6% em relação ano fiscal anterior; já na Europa, as receitas foram de 19,05 mil milhões de euros (19,6 mil milhões de dólares), um crescimento de 1,1% em relação a 2023. Na Ásia-Pacífico e Japão, a receita foi de 3,89 mil milhões de euros (4,0 mil milhões de dólares), o que constituiu um aumento de 13,1% face ao período homólogo.
Em relação ao primeiro trimestre fiscal de 2025, a TD SYNNEX tem boas perspectivas com receitas entre 14 e 14,77 mil milhões de euros (14,4 e 15,2 mil milhões de euros) e um resultado líquido entre 142,88 e 183,71 milhões de euros (147 a 189 milhões de dólares).
Patrick Zammit, CEO da TD SYNNEX, explica que devolveram «72% do fluxo de caixa livre aos accionistas no ano fiscal de 2024» e que, «tendo esta base», a empresa «acredita que está bem posicionada para o próximo ano, à medida que prevê que o ambiente de investimentos em TI continue a melhorar».
