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Infinidat explica os desafios de uma abordagem ‘Always On’

A Infinidat identifica os principais desafios relacionados com a necessidade das empresas em terem os seus dados permanentemente disponíveis, ou seja, ‘Always On’ e  propõe um novo modelo definido por software que utiliza algoritmos de machine learning para proporcionar grandes níveis de fiabilidade.

A maioria  das empresas  tem soluções de Disaster Recovery (DR) para garantir o acesso aos dados mas o tempo que a recuperação dos serviços que este tipo de tecnologia acarreta nem sempre se coaduna com as necessidades das empresas.

«Tendo em conta esta situação, as organizações devem evoluir para infraestruturas de dados que consigam suportar a recuperação em tempo real sem adicionar mais camadas de infraestrutura», explica Eran Brown, CTO da Infinidat EMEA.

Assim, a Infinidat propõe uma abordagem definida por software que utiliza algoritmos de machine learning para proporcionar um nível de rendimento sem precedentes, com uma disponibilidade de 99,99999% e latência abaixo do milissegundo, tudo isto sobre hardware de utilização genérica.

A empresa refere, em comunicado, que as suas soluções são «optimizadas para processsos de business continuity e agilidade na cloud, desenhadas para empresas que procuram acelerar a sua transformação digital e reduzir os custos das suas infraestruturas de TI».

A Infinidat deixa ainda cinco boas práticas ‘Always On’:

1. Menor complexidade: Hoje em dia, a maioria das empresas requer soluções pontuais, dedicadas, com funções, ferramentas de gestão e requisitos diferentes, o que acrescenta complexidade à operação e aos processos de automatização. De acordo com os peritos da Infinidat, as empresas que queiram fazer uso das infraestruturas ‘Always On’ deveriam adotar uma solução integrada que combine armazenamento e capacidade de disponibilidade constantes.

2. Redução de custos: As gateways HA são dispendiosas e, frequentemente, o seu preço varia em função da capacidade. Isto obriga as organizações a reduzir o número de aplicações que iriam beneficiar das suas funcionalidades. O custo é ainda maior quando a solução HA requer ligações Fibre Channel entre localizações. Os sistemas ‘Always On’ modernos eliminam a necessidade de utilizar plataformas dispendiosas e oferecem um nível de versatilidade sem precedentes.

3. Desempenho constante, em qualquer lugar: as operações síncronas entre locais de armazenamento próprios dos sistemas HA aumentam sensivelmente a latência, o que dificulta a adoção do modelo com algumas aplicações, e no final gera uma má experiência de utilizador. As tecnologias Always On permitem corrigir este problema, automatizando a configuração, diferenciando as rotas que têm de ser utilizadas frequentemente das que só devem ser usadas em cenários de falha, minimizando o impacto no rendimento.

4. Funcionalidades variáveis: as soluções que se autodenominam ‘Always On’ variam notavelmente em funcionalidade. Algumas oferecem uma cópia read-only num dos sites juntamente com um fail-over automatizado; outras implicam graves penalizações no desempenham quando escrevem na cópia secundária. Já a INFINIDAT propõe soluções que tratam ambas as cópias por igual, com uma penalização mínima ou inexistente, já que os hosts podem escrever em ambas as faces (cópias realmente ativas) sem qualquer processo de fail-over.

5. Fiabilidade: como qualquer solução distribuída geograficamente, os clusters Always On requerem uma forma de “romper o vínculo” em caso de falha de comunicação entre sistemas. Em última instância, deve-se implementar um terceiro domínio com networking redundante em cada local, para o caso de os dois sistemas não poderem comunicar diretamente. Será responsabilidade do fornecedor garantir que esse terceiro domínio se adapta ao método de implementação escolhido pelo cliente (na cloud ou on-premise).