O grupo de empresas abrange diversos sectores de actividade, em que se destacam as áreas de Web3, Health, CleanTech, AI, LegalTech, FoodTech e Cibersegurança.
Portugal tem cerca de 70 das vagas existentes e há oportunidades em regime híbrido, no Porto, ou em full-remote.
De acordo com o estudo da AWS, 35% das empresas portuguesas adoptou tecnologias de IA no útlimo ano, o que significa um crescimento de 25% em relação a 2022.
Na primeira edição do VIPE foram seleccionadas oito fintechs: a Coverflex, Fraudio, Holywally, Goscore de Portugal e a TOQIO, Dedomena AI, Reveni e Dogood People de Espanha.
O ano de 2023 fica marcado pela inflacção, pela instabilidade económica, pela situação geopolítica e por uma incerteza quanto ao futuro. O sector das TIC continua a ser um dos mais resilientes mas, em Portugal, o contexto político e os atrasos na implementação do Plano de Recuperação e Resiliência podem afectar o crescimento das empresas neste novo ano. Quase todos os líderes consideram que 2024 vai ser um ano desafiante e marcado pela tecnologia da inteligência artificial generativa; a maioria mantém-se moderadamente optimista.
Em dez anos de actividade, a solução da startup nacional proporcionou mais de «35 mil» viagens partilhadas e permitiu uma poupança de «900 mil euros», assim como a redução das emissões de CO2 em «540 toneladas».
A startup portuguesa desenvolveu uma app para fazer marcações que ajuda o sector da bem-estar e beleza a fazer a sua transformação digital. A SheerME usa também IA generativa para adequar os serviços aos clientes e quer «ter um milhão de utilizadores nos próximos 18 meses».
Quanto à estratégia em relação à tecnologia de inteligência artificial, os entrevistados esperam um aumento de 69% na média de LLM que serão utilizados nos próximos três anos.
A tecnológica revelou ainda que as receitas relativas à solução SAP S/4HANA Cloud registaram um aumento de 67% para quase 3,5 mil milhões de euros.
A maior conferência europeia dedicada ao empreendedorismo não se resumiu ao Center Stage, o palco principal: teve diversas áreas pequenas onde foi possível aprender mais sobre tecnologia, inovação e não só. A businessIT foi descobrir o outro lado da Web Summit.
