Os dados sintéticos são artificialmente criados por algoritmos para imitar padrões do mundo real e servem para testar/validar modelos. Existentes há décadas, bastou Elon Musk falar neles e eis que há novo tema em cima da mesa. Mas será que vão mesmo ser o futuro da IA e resolver os desafios da escassez de dados, reduzir os custos e proteger a privacidade?
A empresa quer contratar profissionais que tenham uma forte motivação para trabalhar num «ambiente acelerado de startup e com um elevado nível de flexibilidade e resiliência».
No ano passado, a NOS Inovação, a Altice Labs e a Universidade do Porto foram as instituições que apresentaram o maior número de patentes nacionais.
O bom desempenho do grupo foi sustentado pelo investimento em investigação e desenvolvimento, que aumentou 25,9%, atingindo 3,06 mil milhões de euros.
No evento IBM X-Force Virtual Cyber Range Experience, a tecnológica mostrou como faz simulações cibernéticas que ajudam as organizações a avaliar a sua postura, maturidade de segurança e a garantir capacidade de resposta a incidentes.
A operadora de Internet Exchange revela como a empresa está a contribuir para o futuro da infraestrutura digital e como está a preparar as redes para responderem aos desafios da inteligência artificial.
O investimento foi liderada pela Oxy Capital, com a participação da Bright Pixel, Armilar e HCapital, que já faziam parte da estrutura de investidores e decidiram reforçar o seu compromisso.
A OLÁ TD SYNNEX nasceu da «necessidade de concentrar as comunicações» numa única ferramenta, «de fácil acesso e abrangente».
Estas startups já captaram mais de 17 milhões de euros em investimento e registam uma receita anual combinada de 31 milhões de euros.
Em Portugal, a tecnológica vai integrar os 100 colaboradores da empresa do Reino Unido que se encontram sediados em Lisboa e no Porto.
